"Você não precisa de um sutiã." - ele diz calmamente e não tenho certeza se ouvi direito.
"O que?"
Ele dá um passo para mais perto e meu corpo torna-se superaquecido.
"Seus seios são perfeitos, você não precisaria usá-lo."
A última coisa que passa pela minha cabeça é se essa é uma conversa adequada entre paciente e médico porque estou totalmente trêmula de desejo.
"Eles estão sensíveis. Eu vou menstruar em poucos dias e o tecido do vestido faz doer um pouquinho."
"Você não gosta de sentir dor?"
Agora sei definitivamente que não há nada de inocente na pergunta dele e decido ver aonde a conversa nos levará.
"Ao contrário, eu penso que sentir um pouco de dor pode ser delicioso, mas então eu precisaria tocar meus seios para aliviar a tensão e eu não posso fazer isso no meio da rua."
Senhor, eu tive mesmo coragem de dizer isso?
Ele sorri como o gato que comeu o pássaro e então diz.
"Vire-se, deixe-me abrir o sutiã para você. Preciso examinar cada pedaço do seu corpo para saber se está tudo bem, docinho."
Minha boceta fica totalmente molhada com suas palavras e ele não precisa mandar duas vezes.
Ao invés de me tocar de uma vez, ele nos leva para um espelho de corpo inteiro perto da maca e só então abre meu fecho.
Não consigo desviar os olhos dos dele e fico sem ar quando ele me livra do acessório e a seguir cola seu corpo atrás de mim.
Posso sentir seu pau duro pressionando em minha bunda e antes que possa me conter chego mais para trás me roçando nele.
"Ana, eu não consigo ver nenhuma gordura sobrando em seu corpo." - ele diz enquanto deixa os dedos subirem por minhas costelas e eu estremeço. Ele agora tem as mãos pousadas na lateral dos meus seios e eu mordo os lábios para controlar um gemido. - "Então já que concluímos que você não tem que perder peso, eu gostaria de ensinar algumas massagens relaxantes para ajudá-la a dormir melhor."
"Sim, doutor." - falo depressa, ansiosa para receber qualquer coisa que ele decida me dar.
Suas mãos seguram ambos meus seios e sinto as pernas trêmulas. A seguir ele já está puxando meus mamilos com rudeza. "Ahnnnnn...." - gemo pelo prazer da dor.
"Vamos falar sobre a sensibilidade dos seus seios." - ele começa enquanto puxa meus mamilos - "Talvez seja de dor que você esteja precisando para relaxar."
"Sim...."
"Sim? Você quer sentir dor, bebê?"
Pergunta tornando o toque quase cruel.
"Sim, por favor."
"Você vai ser boazinha? Só meninas boazinhas ganham prêmios."
"Eu posso ser boazinha, só não pare." - imploro enquanto agora esfrego a bunda em seu pau.
"Você sabe que a massagem tem que ser feita em vários lugares Ana? Caso contrário não trará resultado."
"Tudo bem. Você está autorizado a me massagear onde e como quiser."
Mal completo a frase e sua mão já está puxando minha calcinha para o lado e a seguir dois de seus dedos invadem minha boceta.
"Ohhhhh...."
Gemo deliciada, mas tomo um susto quando ele coloca um terceiro dedo ao mesmo tempo em que a outra mão aperta meu mamilo entre dois de seus dedos.
"Para a massagem ser totalmente eficiente, você precisa me ajudar, amor. Você tem que cavalgar na minha mão se quiser receber o benefício completo do tratamento."
Ele nem precisa pedir duas vezes e começo a quase pular nos dedos que me fodem, trabalhando neles como faria se fosse seu pau.
"Você quer mesmo ficar curada, não é Ana?"
"Sim, doutor. Preciso de um tratamento completo. Estou adorando seu método."
"Minha garota boazinha." - ele diz com a voz rouca e o olhar focado em minha boceta que no momento engole três de seus dedos - "Tão empenhada na cura."
Suas palavras me enlouquecem e aumento o ritmo, perseguindo o orgasmo com desespero.
"Doutor" - eu gemo quase me desmanchando - "sua massagem é tão boa que eu acho que eu vou gozar."
"Ah, eu não avisei? A massagem só é completa se você gozar." - ele diz, empurrando sem qualquer contenção seus dedos dentro de mim.
Sem esperar um segundo comando, meu corpo se entrega ao desejo e grito seu nome enquanto um orgasmo me deixa derretida contra ele.
Eu fecho os olhos por alguns segundos, tentando me recuperar, mas eu ainda quero mais. Minha fome não está nem perto de acabar e faço uma cara de inocente enquanto pergunto ao médico.
"Doutor, você não acha que para uma cura total, eu deveria aumentar a área de tratamento?"
Em nenhum momento eu paro de mexer a bunda em seu pau duro e posso ouvi-lo gemer baixinho.
"De que maneira?" - ele está louco de desejo também. Suas palavras saem difíceis e roucas.
Subindo meu olhar, encaro-o através do espelho.
Sua mão ainda está em minha boceta, mas agora o dedo acaricia o clitóris devagar tornando difícil pensar com clareza.
Tocando sua outra mão que ainda estava em meu seio, trago-a para os meus lábios e sugo seu dedo profundamente.
"Minha boca também precise ser massageada doutor Marcos." eu falo, ansiosa para conferir se o volume em suas calças corresponde a realidade.
Virando-me em seus braços, eu me ajoelho e espero.
Eu posso ver a dúvida em seu rosto.
A partir daqui nós cruzaremos uma linha, mas mesmo sem saber como eu tive coragem para ousar tanto, quero seu pau entre meus lábios e sinto a boca cheia d'água só de imaginar.
"Claro que você precisa, amor. Como eu pude esquecer disso?" - ele fala ao mesmo tempo que abre o botão e desce zíper da calça.
Sem conseguir esperar para que ele aja, liberto seu pau duro da cueca e não leva um segundo antes que eu engula sua cabeça vermelha e molhada de pré-gozo.
"Hummmmm...."
"Merda, Ana." - ele diz enquanto enrola um punho em meus cabelos me forçando a engoli-lo mais. - "Assim. Chupe até o fundo da garganta. Para a massagem ser perfeita, tenho que sentir minhas bolas batendo no seu queixo."
Eu já entendi que ele gosta de falar sujo e apesar de eu sempre ter sido calada durante o sexo, estou muito excitada. Chupo e lambo seu pau grosso enquanto com uma das mãos massageio seu saco.
Ele fode minha boca ao ponto de quase me deixar sem ar e sinto lágrimas em meus olhos, mas não vou parar. Estou determinada a beber até a última gota do seu esperma.
Eu demoro a perceber que ele disse algo, até que ele puxa meu cabelo, inclinando minha cabeça para trás, enquanto seu pau sai de minha boca.
"Faltou um lugar, mas eu preciso saber se você já foi massageada lá antes."
Não entendo a sua pergunta em um primeiro momento, mas quando ele sorri com uma cara maliciosa, penso que compreendo o que ele quer e excitação domina meu corpo.
Ele está pedindo para foder minha bunda e não há nada que eu goste mais do que ser fodida lá.