A STRIPPER
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Capítulo 6 -6

Estamos na cama, nus e nos olhando. Não estamos nos tocando, mas isso não importa, pois seu cheiro já está impregnado em minha pele. É como se eu ainda estivesse em seus braços. Estamos de bruços há vinte minutos, exaustos depois de tanto sexo. Meu sexo queima, de tanto que foi lindamente fodido. Bruno suspira e se aproxima mais. Seu corpo muito perto do meu. Seu nariz encosta a ponta no meu e ele sorri.

- Você está com um lindo sorriso de satisfação no rosto.

- Acho que meu sorriso está apenas espelhando o seu.

Nossos sorrisos se ampliam.

- Fica comigo essa semana toda!

Pede manhoso.

- Todas as noites?

Seus lábios roçam nos meus.

- Sim...

Sussurra e morde meu lábio inferior.

"Fico!!! Minha mente grita."

- Com uma condição.

Seus olhos negros me encaram.

- Qualquer uma.

Respiro fundo.

- Venho como Alice.

Ele sorri.

- Lois é usado com pessoas que não sabem meu verdadeiro nome e que não entraram no meio das minhas pernas, para me dar prazer.

- Me lembro de algumas vezes nessa madrugada, ter te dado prazer, sem necessariamente estar no meio das suas pernas.

Mordo o lábio me lembrando de como ele estava insaciável. Uma fome de um homem que não comia há muito tempo. Sua mão percorre minha coluna e fecho meus olhos. Estou morrendo de sono, mas não posso dormir. Tenho que ir para casa, tomar um banho e ir para a faculdade.

- O que vai fazer agora?

Abro meus olhos e me assusto com a pergunta dele ser exatamente sobre o que eu estava pensando.

- Ir para casa me arrumar e ir pra faculdade.

- Precisa mesmo ir?

Sua mão alisa minha bunda.

- Sim... Estamos em semana de revisão para provas, que começa semana que vem.

- Perde a revisão de hoje.

Ele precisa parar de falar manhoso assim comigo. Minhas respostas vão ser sempre sim, mesmo precisando dizer não.

- Não posso.

Bruno vem para o meu ombro e beija.

- Pode sim...

- Não... eu realmente não posso.

Rapidamente ele sobe em cima do meu corpo, colocando apenas um pouco de seu peso sobre mim. Seu peito colado em minhas costas e ele empurrando seu membro meio duro na minha bunda.

- Depois te ajudo a estudar.

Começo a rir. Sinto sua boca em meu ouvido.

- Serei um bom professor.

Roça seu membro no meio da minha bunda

- Se não aprender, te dou uma surra de pau.

Estamos os dois rindo.

- Preciso realmente ir.

Suspira e sai de cima de mim.

- Pelo menos me deixa te levar na faculdade.

- Não...

Digo nervosa, vendo-o se deitar do meu lado.

- Vou para a minha casa primeiro, tomar um banho e tirar o cheiro de sexo do meu corpo.

Isso me faz lembrar algo.

- Sobre o que fizemos.

Sinto meu rosto queimar.

- Não se preocupe por não termos usado camisinha. Tomo remédio e não possuo nenhuma doença.

- Eu sei.

Abre um enorme sorriso.

- Sabe?!?!

- Tomou injeção há uma semana. Estava na sua agenda um risco de feito sobre o lembrete.

- Meu Deus!

Sento na cama rindo nervosa.

- Você mexeu em tudo no meu celular?

- Deveria usar senha.

- Pode deixar que depois dessa invasão, vou colocar.

Ele senta rindo.

- Sei também que seu chefe "carrasco Gregório", nome utilizado por você no lembrete, está viajando essa semana.

- Tem alguma coisa que você não mexeu em meu celular?

Ele fecha um olho.

- Não... acho que olhei tudo. Está precisando estudar mais para direito penal, suas notas estão na média e isso é um risco.

Avanço nele batendo em seu braço.

- Você é um fuçador

Agarra minha mão e me puxa pra ele. Caio em seus braços e ele me olha.

- Só queria saber mais sobre a stripper perdida, que larga o cliente e quase sai nua na rua.

- Estava de sobretudo.

- E só isso. O resto ficou comigo.

Beija minha boca.

- Fica comigo hoje. Seu chefe nem vai saber que faltou.

- Tenho coisas a fazer no lugar dele.

- Prazos?

- Sim...

- Consegue fazer tudo em uma hora?

- Não...

- Consegue sim... faz rápido e vem pra cá.

- Você é um menino carente.

- Sim...

Novamente o olhar manhoso.

- Vou ver o que posso fazer.

- Ótimo! Você será toda minha essa semana.

Me solta e caio na cama.

- Vamos tomar um banho. Vou te levar pra faculdade.

Caramba! Falei pra ele que vou pra casa. Não me deixa responder e sai da cama, lindo, delicioso e nu. Talvez eu possa tomar um banho com ele e depois ir pra minha casa só me trocar. Sim... Eu posso!Saio da cama e corro para o banheiro.

*************

Bruno pressiona meu rosto na parede e investe mais e mais dentro de mim. Era pra ser um banho rápido e acabou virando um sexo maravilhoso no chuveiro. Enfia tudo dentro de mim, empurra seu corpo, me prendendo toda na parede fria.

- Me suga. Me aperta gostoso...

Contraio meu sexo e ele geme.

- Mais...

Contraio o máximo que consigo e rebolo.

- Caralho!!!

Geme e volta a socar rápido. Meu corpo todo treme e meu orgasmo vem com tudo, puxando o dele. Sua boca em meu ombro abafando seu gemido, enquanto pulsa dentro de mim. Quando nossos corpos se acalmam, apenas os sons de nossas respirações e da água do chuveiro, ecoam pelo banheiro. Bruno espalha beijos em meus ombros.

- Melhor continuar nos lavando, um longe do outro.

Diz rindo e sai de dentro de mim.

- Concordo.

**********

Estou me trocando enquanto ele anda nu pelo quarto, digitando uma mensagem para alguém. Respira fundo e me olha.

- Volto em alguns minutos pra te levar.

Sai do quarto parecendo irritado. Termino de me arrumar e recolho minhas coisas. Saio do quarto e sigo até a sala de acesso ao elevador. Não vejo Bruno e nem o ouço. Pego o resto das minhas coisas. Sei que ele vai ficar bravo, mas não quero que ele me leve para a faculdade. Isso seria muito para duas pessoas que em uma semana, nunca mais irão se ver de novo. Vou para o elevador e entro. Aperto o botão e as portas se fecham. Rapidamente o elevador desce e começo a achar que não foi uma boa ideia vir embora sem avisar. As portas do elevador se abrem e sigo para fora. Quando chego na porta do hotel, meu celular toca. Vejo na tela um número desconhecido.

- Alô!

- Não saia desse hotel. Já estou descendo para te levar.

Bruno diz grosseiramente.

- Já sai dele e estou entrando no taxi.

- Desce desse taxi.

- Não...

Digo a ele rindo.

- Estou entrando no elevador. Não entre no taxi.

Merda!!!! Da porta vejo o elevador e no leitor mostra que está descendo. Corro para fora e procuro um taxi. Ergo a mão chamando um que vem na minha direção.

- Alice...

Escuto me gritar. O taxi para na minha frente e entro nele correndo.

- Sai daqui rápido.

O motorista sai com o carro e da janela vejo Bruno bravo me olhando. Estou rindo de nervoso. Aceitei vir passar as noites com ele, mas não posso permitir que invada minha vida. Principalmente quando não existe qualquer possibilidade de algo entre nós.

***************

Minhas aulas são um tédio e minha mente só fez um tipo de revisão o dia todo. Uma deliciosa revisão das nossas fodas. Uma perfeita revisão do corpo dele também. Recolho minhas coisas e guardo em minha mochila. Respiro fundo para ir trabalhar sozinha naquele escritório sombrio.

****************

Chego ao escritório e deixo as portas fechadas. Não tem nenhum cliente agendado e sem o Dr. Gregório, dificilmente alguém vai aparecer. Pego a pilha dos processos com prazo para hoje e me jogo na cadeira em frente ao computador. A proposta de Bruno de fazer os prazos e correr pra ele me faz sorrir. Abro o primeiro processo e leio o despacho para saber o que devo fazer. Meu corpo dói muito. Talvez seja a falta de sono e os exercícios excessivos que tive nessa madrugada. Olho o relógio do computador e vejo que já são 14h23m. Tenho ainda mais dois prazos para concluir. Meu telefone toca e por segundos tenho medo de ser Bruno, mas na tela pisca o nome do meu chefe carrasco.

- Dr. Gregório!

- Oi Alice! Queria saber se está tudo bem com os prazos.

- Sim... Estou indo para os dois últimos.

Escuto batidas na porta.

- Ótimo! Consegue me enviar por e-mail a proposta de acordo do processo da Sra. Nunes?

Levanto-me da cadeira para abrir a porta, pois as batidas são ainda mais altas e constantes.

- Claro! Envio em vinte minutos.

- Obrigado!

- De nada!

Desligo o telefone e abro a porta. Meu coração para de bater por segundos e o ar some.

- Bruno...

Ele avança em mim e me beija.

            
            

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