PAGANDO PARA AMAR
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Capítulo 4 -4

NARRAÇÃO FERNANDA

Bernardo para o carro em frente a um hotel. Solto meu cinto, pego minha pequena bolsa e desço do carro, assim como ele. Joga a chave para o manobrista, como se o meu Audi fosse dele. O safado gostou do meu carro. O imagino eufórico vendo minha coleção de carros. Não quaisquer carros, mas os melhores. Assim que fico ao seu lado, segura minha mão. Mas a forma como segura, diz claramente que sou dele, em total demonstração de posse.

- Você esta se sentindo demais!

Solto minha mão da dele e sigo para dentro do hotel, revirando meus olhos.

- Como assim? Não era pra parecer seu namorado?

Me viro bruscamente e ele tromba comigo.

- Na frente dos meus pais, apenas. Aqui nós podemos parecer dois adultos que vão foder gostoso, em um quarto de hotel.

Bernardo fica vermelho e descubro a razão, quando vejo um casal de idosos passando por nós. Imagino que tenha dito isso alto demais. Mas o que esses idosos estão fazendo acordados a essa hora? Era para estar na cama, curtindo suas aposentadorias. Bernardo sorri sem jeito para os dois, que estão sem graça.

- Vamos pegar um quarto.

Me viro e ando até a recepção do hotel.

- Boa noite! Um quarto, por favor!

- Claro!

A sorridente recepcionista verifica seu computador.

- O quarto ficará em nome de?

- Angelina e Brad Pitt.

Ela me olha e escuto a risada do Bernardo atrás de mim. Retiro meu cartão da bolsa e passo a ela.

- Débito.

A recepcionista não questiona meu nome. Um pagamento do quarto a vista, não precisa de nome.

- Aqui esta o cartão do quarto. Precisam de ajuda com as malas?

- Não, obrigado!

Pego meu cartão de pagamento e o cartão do quarto.

- Tenham uma boa noite!

- Assim espero!

Entro no elevador e Bernardo entra junto. As portas se fecham e aperto o botão do andar.

- Foi ignorância sua não dizer nossos nomes.

Olho para ele.

- Talvez seja por vergonha de ir transar com um garçom.

Respiro fundo e me viro de frente pro gostoso.

- Tem noção que essa mulher venderia para um paparazzi a minha localização e amanhã cedo teríamos mil fotógrafos pegando nossa saída daqui?

Sua boca se abre.

- Sim... Várias fotos nossas, em capas de revistas após nossa deliciosa foda no quarto.

- Sua vida é assim?

- Sim... Minha vida é cercada de gente querendo uma foto minha e saber o que como, quem me come e o que faço da minha vida.

- Isso deve ser um saco.

- Um enorme saco.

Respondo irritada.

- Minha vida inteira foi fugindo de fotógrafos e da mídia sufocadora. Até que desisti de fugir e deixei eles foderem minha vida com meu pai.

- Seu pai acompanha suas saídas através de revista?

- Sim...

As portas do elevador se abrem e saímos dele.

- Não pude ser uma adolescente curtindo seu momento e muito menos uma adulta vivendo a vida. Sou a filha do poderoso Rubens Hernandes. A filha problemática.

Paro em frente a porta do hotel. Enfio o cartão e a porta libera nossa entrada. Entramos e Bernardo fecha a porta.

- Você já pensou em talvez, não ser problemática?

Me viro pra ele e seu sorriso sem graça, me faz rir.

- Não teriam o que dizer sobre você e te deixariam em paz.

- Esta dizendo que eu deveria viver uma vida chata, só para evitar a exposição?

- Não precisa ser chata. Apenas uma vida reservada.

- Bernardo, uma simples ida ao mercado já é motivo para fotos.

Tiro meus sapatos e os chuto para longe. Ele vai tirando sua roupa.

- Não posso se quer ir fazer minhas unhas ou cabelo, que sou notícia.

Jogo minha bolsa na mesinha do quarto.

- Tudo que faço, é notícia.

Puxo meu vestido pelo meu corpo e fico nua.

- Então se é pra ser notícia, que seja das boas.

Olho para ele que esta completamente nu, também.

- Seu corpo é uma delicia.

Comenta percorrendo com os olhos meu corpo todo.

- O seu também.

- Gosto de seios naturais.

- Obrigada!

Olho para os meus seios.

- As vezes os acho meio caídos.

- Deixa eu ver.

Se aproxima e coloca as duas mãos embaixo dele. Da uma empurrada leve para cima.

- Não! Tem uma balançada boa.

- Seu pau é o maior e mais lindo que já vi.

Assim que digo isso, seu membro começa a crescer.

- Acha?

Reviro os olhos por ter um sorriso convencido no rosto.

- Cuidado! Ele poder ser o maior, mais bonito e também o pau mais bosta que já me fodeu.

- No carro você gozou gostoso.

- Verdade! Mas pode ter sido a adrenalina.

Levo minha mão a sua ereção e o masturbo de leve.

- Como vamos começar?

Encaro seus olhos escuros.

- Acho que podia começar me chupando gostoso. Isso compensaria sua falta de atenção a ele no carro.

- Depois você me chupa?

- Combinado!

Se afasta de mim e pula na cama. Deita com sua linda ereção pra cima e coloca os braços atrás da cabeça.

- Esse é o melhor acordo que já fiz na vida.

- Olha que ainda nem te chupei.

Prendo meu cabelo em um coque.

- Vou te mostrar as habilidades da minha boca.

Subo na cama de joelhos, entre suas pernas.

- Tenho que te dizer algo antes.

Olho para ele esperando alguma confissão.

- Nunca gozei em um oral.

- Nunca?

- Nunca! Meio que ninguém soube me fazer gozar assim. Então se estiver com a boca doendo, pode parar.

-Você nunca gozou em um oral?

Nega com a cabeça.

- De onde vem teu pau?

Ele ri alto.

- Acho que ainda não encontrei a boca certa pra isso.

- Vamos ver se posso te dar prazer assim.

Me curvo sobre sua ereção.

- Se te fizer gozar, vai ter que me foder muito bem.

- Fechado! Se eu gozar na sua boca, te levo ao céu depois.

- Adoro isso!

Minha língua percorre meus lábios, antes de o atacar. Que pau é esse?!?!?!

- Vai ficar gemendo e suspirando ou vai cair de boca logo?

- Me deixa curtir sua tora branca.

Levo meu dedo à cabeça rosada de seu membro.

- Tão lindo!

Rodo meu dedo na cabeça e desço pela sua extensão.

- Vai ficar ainda mais lindo, no fundo da minha garganta.

- Ninguém nunca o engoliu todo.

Estou com um enorme sorriso no rosto.

- Ainda!

Digo e volto a encarar seu membro. Ele é enorme. Muito enorme. Caralho! Ele vai arrombar minha garganta. Não devia ter dito ainda. E se me sufocar? Se esse pau entalar na minha garganta e se prender nas minhas amídalas? Estou bêbada e pensando merda demais. Começo a masturba-lo com uma mão e minha mente não para de pensar nele entalado na minha boca. Sei que possuo uma elasticidade absurda em meus lábios, mas nunca testei minha garganta. Aproximo minha boca de seu membro. Envolvo meus lábios apenas na cabeça e sugo de leve. Posso ouvi-lo soltar uma respiração baixa de apreciação. Rodo minha língua na ponta, brinco um pouco com minha língua nele todo. Essa merda é muito grande. Agarro seu pau com as duas mãos e a cabeça ainda fica pra fora. Sobra pau para as minhas mãos. Masturbo com mais intensidade, usando as duas mãos. Bernardo solta pequenos gemidos.

- Me chupa!

Pede baixinho.

- Já vou, apenas curta.

Não quero dizer que estou com medo de morrer sufocada pelo pau dele. Já imagino a notícia no jornal.

" Herdeira Hernandes morre, sufocada por um membro extremamente grosso. "

Começo a rir e Bernardo me olha sem entender.

- O que foi?

- Efeito da bebida ainda.

Respiro fundo. Seja o que Deus quiser. Vamos chupar essa tora branca e fazê-lo gozar.

            
            

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