Olho para ele e sua cara de quem duvida que eu consiga, me irrita e me faz querer enfiar ele todo na minha garganta, sem me importar com o arrombo.
- Você quer me ver engoli-lo?
Sua sobrancelha se ergue e aperto minhas mãos, masturbando-o mais forte. Bernardo suspira alto.
- Quero!
Sussurra e mantém os olhos em mim.
- Vai gozar em minha boca.
Pisco pra ele bem safada.
- Nunca mais vai me esquecer.
Abocanho seu membro e tiro minhas mãos. Vou chupando, descendo a boca aos poucos, me acostumando com sua largura. Sua respiração pesada de excitação é um som maravilhoso de se ouvir. Relaxo minha boca, a garganta e o enfio mais.
- Porra!
Geme enquanto o fodo com minha boca. Sinto o pulsar de seu membro e seu quadril se remexer. Vai gozar a qualquer momento. Subo minha boca o sugando e ele resmunga. Antes de seu resmungo acabar, volto a engolir e não paro. Seu membro vai atingindo o fundo de minha garganta e fecho meus olhos, para não entrar em desespero.
- Puta que pariu! Você engoliu ele todo.
Me mantenho concentrada e volto um pouco minha boca para cima, para não começar a engasgar feito uma idiota.
- Inferno!
Solta e já agarra minha cabeça, segurando firme e começa a foder minha boca. Seu quadril sobe e desce freneticamente, em busca de seu orgasmo. Graças a Deus, não leva seu membro ao fundo. Apenas metade dele esta em minha boca. Minhas mãos estão apoiadas na cama e espero pelo seu gozo.
- Assim...
Sussurra e sinto o líquido quente em minha boca. Ele pulsa lindamente, jorrando seu gozo. Ergo meus olhos para o Bernardo, que mantém os dele fechados, delirando de prazer. Solta minha cabeça e cai deitado na cama, mole. Sugo o resto de seu gozo e tiro minha boca de seu membro. Limpo meus lábios com a língua e os dedos.
- Nunca mais vai me esquecer.
O sorriso até dói em meu rosto.
- É assim que se chupa.
Bernardo me olha e seu sorriso é tão grande quanto o meu.
- Você engoliu meu pau todo.
- Sim...
- Isso compensou e muito o tesão que me deixou no carro.
Me jogo ao seu lado na cama.
- Acho que agora quem me deve é você.
Abro minhas pernas, lhe dando livre acesso.
- Desce e me chupa.
Ele ri, mas logo obedece e se arrasta para o meio das minhas pernas. Me abre ainda mais, expondo meu sexo.
- Já gozou com um oral?
- Sim, mas nada muito foda. Nenhuma chupada que me fizesse ficar louca.
Beija meu sexo.
- Quer ficar louca?
Pergunta passando a língua em seguida. Difícil achar um homem que faça bem um oral em uma mulher. Mais difícil ainda é achar um homem que faça oral e foda bem. Ainda acho que não existe esse homem.
- Antes de começar aqui.
Passa a língua em meu sexo e fecho meus olhos.
- Quero sentir outra coisa em minha boca.
Vem beijando minha barriga, até chegar em meus seios. Suga o direito de leve e depois o abocanha todo. Meu corpo se contorce na cama. Solta o direito e rapidamente sua boca esta no esquerdo. Dessa vez sua língua brinca com o bico do meu seio, que esta duro. Ele o prende de leve em seus dentes e puxa de leve. Solto um gemido que me surpreende. Abocanha, suga e solta meu seio, Abro meus olhos e o vejo sobre mim, com seu rosto a minha frente.
- Vou te dar seus melhores orgasmos.
- Orgasmos? Vamos ver.
Sorri e me beija.
- Gosto que gozem, chamando meu nome.
- Faça um bom serviço, que talvez eu goze chamando por você.
Vai descendo beijos pelo meu corpo, até voltar para o meu sexo. Beija uma, duas, três e agora sua língua quente me lambe. Suas mãos seguram minhas coxas, me mantendo aberta e Bernardo afunda sua língua para dentro de mim. Começa um vai e vem gostoso, mas nada fora do normal.
Gira a língua e volta a me penetrar com ela. Uma de suas mãos solta a minha coxa e sinto seu dedo me estimular. Isso começa a ficar bom. Tira a língua e enfia dois dedos dentro de mim, fazendo meu corpo curvar de prazer. Até os dedos dele são grossos. Me fode com seus dedos e lambe meu ponto sensível. Meu corpo se remexe e não consigo me controlar. Ele é bom nisso. Minhas pernas tremem e apenas espero meu orgasmo explodir. Tira seus dedos e abocanha meu sexo, sugando gostoso. Me agarro ao lençol e meu orgasmo vem com tudo. Estou me controlando para não gemer seu nome. Ele não precisa saber que esse foi meu melhor orgasmo em um oral. Meu corpo ainda estremece com as ondas do prazer e ele tira a boca de mim. Agarra minhas pernas e me vira na cama.
- Você não gemeu meu nome.
Sussurra em meu ouvido, assim que se deita sobre mim. Sinto seu membro duro em minha bunda.
- Ainda não me mostrou suas habilidades. Me faça gozar gostoso.
Ele morde minha orelha.
- Quer um orgasmo intenso?
- Sim...
Sua mão se prende em meus cabelos e assim que ele o puxa, seu membro me invade e grito de prazer. Mete em mim forte. Oh meu Deus! A sensação de senti-lo todo dentro de mim, assim violento é tão... tão...
- Esta sentindo ele todo?
Pergunta enfiando fundo e rebolando.
- Sim...
- É bom?
Tira e mete de novo.
- Sim...
- Quer gozar no meu pau?
- Sim...
Quase grito desesperada pra gozar.
- Empina sua bunda pra mim.
Ergo mais a minha bunda e Bernardo enfia minha cabeça na cama.
- Oh merda!
Solto ao senti-lo ainda mais fundo.
- Goza...
Pede me fodendo mais e mais. Meu corpo todo treme. Puxa meu cabelo e mete.
- Diz meu nome.
Enfia todo em mim, montando a minha bunda.
- Bernardo...
Sussurro completamente dominada de prazer.
- Vou meter forte, até você gozar.
Começa a investir dentro de mim e me agarro ao lençol. Meu orgasmo cresce e então explode, me fazendo gritar o nome dele.
- Bernardo!
Soca mais duas vezes e tira de dentro de mim. Escuto seus gemidos e seu gozo quente em minha bunda. Me jogo na cama exausta, não consigo abrir meus olhos, mas posso senti-lo sair da cama. Bernardo limpa seu gozo da minha bunda e antes que se afaste, meu celular começa a tocar.
- Vai atender?
Abro meus olhos e o vejo em pé, ao meu lado da cama.
- Poderia pegar meu celular na bolsa, por favor!?
Anda com sua linda bunda até a mesinha onde esta minha bolsa e pega meu celular. Volta com ele tocando em sua mão. Me viro na cama e assim que me entrega o celular, vejo o nome da minha mãe piscar. Respiro fundo e atendo.
- Oi!
- Querida! Você esta atrasada.
- Atrasada pra que?
- Estamos indo para a casa de campo. É a festa da vovó Hernandes.
- Merda!
Sussurro e passo a mão em meu rosto.
- Mãe, tive um imprevisto. Só poderei ir para a casa de campo de tarde.
- Esta tudo bem?
- Sim! Encontro vocês lá no fim da tarde.
- Certo, querida! Tome cuidado com a estrada.
- Pode deixar!
- Te amo!
- Também te amo!
Desligo e jogo o celular na cama.
- O que foi?
- Reunião de família. Minha avó vai fazer 70 anos.
- Isso parece legal!
Olho para ele com uma sobrancelha erguida.
- Pessoas chatas da sua família para te julgar. É maravilhoso.
Ele ri e se senta ao meu lado.
- Então não vai.
- Tenho que ir.
Agora estou sorrindo.
- Que sorriso é esse?
- Bem! Esta na hora de usar meu falso namorado.
- Merda!
- Vamos viajar.
- Tenho que trabalhar.
- Querido, agora eu sou seu trabalho. Você vai comigo e pronto.