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A viagem durou por algumas horas, parecia que realmente estava saindo da cidade.
Porém, quando eu iria abrir minha boca, avistamos juntos aquela enorme e também esnobe casa.
Abrindo a Porta - Yolanda: Seja bem-vindo senhor.
Daniel: Obrigado - Apoio Bianca com minha mão.
Seguro em sua mão e assim saio para fora.
Olhar animado - Yolanda: E essa?
Bianca: Esposa do seu senhor - estendo minha mão - é um desprazer.
Daniel: Não ligue para a minha esposa, ela tem um humor... ácido.
Na ante-sala, reparo a decoração peculiar, parece uma coisa clássica, mas com gotas de juventude fria, Daniel não parece ser frio, talvez seja o resto de seus familiares, minha mãe me disse sobre Daniel ser um pau mandado, controlado pelo os seus pais.
Daniel: Yolanda, quero que mostre toda a casa para minha esposa, vou precisar da uma saída e não vou poder fazer isso sozinho, você me ajuda a adaptá-la?
Yolanda: Ajudo sim, meu senhor.
Bianca: E eu posso saber onde o meu querido marido vai? Estou morta de curiosidade.
Me aproximo de Bianca - Contente-se em conhecer todos os espaços que temos aqui.
Dou uma risada alta e até um pouco irônica, a interrompi no meio e encarei Daniel nos olhos, com um sorriso sutil, eu ironizo.
Bianca: Vou precisar pagar pedágio? [Me referindo ao tamanho da casa 'exagerado']
Daniel: Não é tão grande assim - olho para Yolanda - até logo.
Acompanhada da Yolanda, eu conheço cada parte dessa casa, não me admiro, já vi casas assim antes e a dele por incrível que pareça, não é das melhores, ele pode ser um homem chique, bonito e arrogante, mas também é terrível no estilo (eca!)
Yolanda: E aqui, o quarto que a senhora vai ficar.
Bianca: Pensei que não sabia da minha chegada.
Yolanda: Eu sabia, só não queria acreditar.
Entro para dentro do quarto e logo vejo minha mala encostada na cama. Me pergunto porque eu vou ter que ficar aqui e não no mesmo quarto do meu marido, parece até que sou a virgem que precisa ser conquistada antes do bode de sua cobra.
Bom, eu odeio me deitar fora de hora, por isso deixo meu quarto e vou andar pela casa, nessa ida ao parque de diversão (ironia) encontro o quarto do Daniel e assim como todo o resto da casa, a decoração é desprezível, imagino como uma conversa inteira com ele possa ser entediante.
Fecho as portas e vou para o jardim, os empregados parecem robôs, com exceção da Yolanda que pareceu um tanto intrometida, vai vê é outra empregada que tem um crush pelo o seu 'senhor
Deito no chão e tomo um pouco do banho de sol, em uma parte pequena do meu pensamentos é dedicado a possibilidade de gostar de uma coisa dessa. Não seria a primeira presa a se apaixonar pelo o sequestrador.
Em voz alta - Yolanda: Precisa de alguma coisa, senhora?
Viro meu rosto - Bianca: Aí, por que tá gritando? - viro meu rosto de volta e me estico no gramado - se eu precisar de algo, eu chamo... por agora, pode ir.
Em voz baixa - Yolanda: nojenta!
Yolanda volta para dentro de casa, e eu sigo em meu momento de paz, o calor do sol me tranquiliza ao ponto de aceitar melhor as coisas.
Um pouco mais tarde, eu pegava um livro e começava a lê, naquele momento o 'sequestrador chegou'
Daniel: Oi! - dou um beijo na testa de Bianca.
Bianca: Oi.
Daniel: Tudo de boa por aqui?
Bianca: Acredito que sim, estou trancada no meu mundo para esquecer desse daqui.