Mãe por acidente
img img Mãe por acidente img Capítulo 4 Sem permissão
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Capítulo 15 Velho clichê img
Capítulo 16 O café img
Capítulo 17 Gafe img
Capítulo 18 Onde for img
Capítulo 19 Sem resposta img
Capítulo 20 Medo img
Capítulo 21 Muito pequeno img
Capítulo 22 Família img
Capítulo 23 Intrusa img
Capítulo 24 Minha insegurança img
Capítulo 25 Sem controle img
Capítulo 26 Nao poder img
Capítulo 27 Happy img
Capítulo 28 Não img
Capítulo 29 Revelação img
Capítulo 30 Suas escolhas img
Capítulo 31 Lembranças img
Capítulo 32 Sem rancor img
Capítulo 33 Destemida img
Capítulo 34 Sem pressão img
Capítulo 35 Frescor img
Capítulo 36 Meu lugar img
Capítulo 37 Eu sei img
Capítulo 38 Um inseto img
Capítulo 39 Desejo contido img
Capítulo 40 Saudade img
Capítulo 41 Amigas img
Capítulo 42 Grande engano img
Capítulo 43 Menina má img
Capítulo 44 Meu desejo img
Capítulo 45 Início img
Capítulo 46 Quando puder img
Capítulo 47 Se entregue img
Capítulo 48 Meu erro img
Capítulo 49 Sou sua img
Capítulo 50 Nosss conflitos img
Capítulo 51 Adivinhação img
Capítulo 52 Nem sei por onde img
Capítulo 53 Miragem img
Capítulo 54 Te desejo img
Capítulo 55 Tudo errado img
Capítulo 56 Grande mal img
Capítulo 57 Perfeito demais img
Capítulo 58 Não precisa ter medo img
Capítulo 59 Meio img
Capítulo 60 Coincidência img
Capítulo 61 Foi errado img
Capítulo 62 Traição img
Capítulo 63 Destino img
Capítulo 64 Me diz img
Capítulo 65 Tão pequeno img
Capítulo 66 De volta img
Capítulo 67 Tão errado img
Capítulo 68 Ter voltado img
Capítulo 69 Eu ouvi img
Capítulo 70 Vitória img
Capítulo 71 Não é invenção img
Capítulo 72 Vilão img
Capítulo 73 Oque mudou img
Capítulo 74 O fim img
Capítulo 75 Verdades não ditas img
Capítulo 76 Depois img
Capítulo 77 Prólogo - próximo livro img
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Capítulo 4 Sem permissão

- Vamos, por aqui. Eu não podia cometer nenhuma gafe for causa da bebida, como vomitar em cima dele ou me sentir pressionada a fazer alguma coisa que eu não quisesse. Mas me senti mal ao vê-lo servir dois copos. Então, aceitei, de forma gentil.

- Então, aqui estamos nós, sozinhos. Duas pessoas que gostam de aproveitar os momentos. - Ele alisou meus ombros para cima e para baixo, olhando diretamente para os meus lábios.

- Sim. - Mordi meus lábios, devolvendo-lhe o olhar. Ele segurou minha nuca e beijou-me profundamente, roubando de mim, meu primeiro beijo. Aparentemente ele beija decentemente, mas definitivamente não era oque eu esperava de um primeiro beijo com Luck. Não há paixão, faísca, fogo. Além de sua boca ter gosto de cigarros e bebida. Na verdade, eu não me importei, meu hálito deveria estar cheirando a uísque também. Devolvi o beijo com a mesma intensidade, suas mãos passeavam nas bordas do meu vestido. Ele finalmente pausou o beijo, dando-nos oportunidade de respirar. Na verdade eu agradeci. Luck tomou o copo da minha mão e descansou no bar, desabotoando calmamente a sua blusa. Percebi que ele tinhas muitas tatuagens e um corpo sexy e definido apesar de magro.

- Gosta do que vê? - Soltou uma risada pervertida. Sua voz rouca de tesão. - Quero ver você agora. O quê? Ele queria que eu tirasse a roupa? Fiquei calada por um instante, estava tão nervosa que minha boca ficou seca e minhas mãos tremiam involuntariamente. Que vergonha, se eu for embora, ele vai me odiar. Com os lábios pressionados em uma linha dura, ele balança A cabeça como se estivesse chateado. Então se aproximou, beijando a minha nuca e desatando os laços do meu vestido. A verdade é que eu esperei isso a minha vida toda. Mas parece simplesmente errado acontecer da maneira que está acontecendo. Como eu poderia dar o próximo passo com ele se eu nunca havia beijado, além do beijo roubado que tivemos agora?

- Luck... - consegui soltar. Eu sei, eu quis isso, mas como poderia pedir para ele parar? Eu não estava preparada, mal beijei mal nos conhecemos? O que eu faço? O que eu faço?

- O que é? - O foco se volta para mim, curvando seus lábios perfeitos para mim, seu desdém óbvio. Ele interrompeu os beijos dados em meu ombro, parecendo impaciente, virando, segurando meu rosto de forma possessiva e me encarando.

- Fique tranquila - ele disse. - Eu sei que você quer isso tanto quanto eu. - E deu continuidade aos beijos.

Bom, chegou a hora. Diga a verdade, Nicole. Diga que nunca fez sexo com alguém, diga que pelo menos gostaria de conhecê-lo melhor. Eu não digo nada, confiando que ele perceberá na minha postura rígida. Mas não, ele continua a me beijar ardentemente e eu fiz o máximo para fazer meu cérebro entender que era para ser bom, que eu deveria gostar. Porque afinal de contas era Luck. Era oque eu queria, né? Infelizmente, senti que Luck havia afrouxado meu vestido o suficiente para que ele caísse sobre os meus pés. Ele tirou minha roupa e eu fiquei apenas de calcinha na sua frente. Meu rosto ruborizou, ficando tão quente que doía.

Ele resmunga, insatisfeito com alguma coisa. Possivelmente com a minha timidez. E volta para minhas costas. O movimento empurra minha bunda em seu pau duro. Primeiro, as duas de suas mãos agarram meus quadris, segurando-a lá, ambas as bochechas deixando seu pau perfeitamente encaixado. Porra, isso me assusta. Ele parece grande e eu estou com muito medo. Não sinto nada além de temor.

-Sinta o que você faz comigo, - ele resmunga flexionando meus quadris. Depois solta uma das mãos e belisca um dos meus seios. Eu gemo mas definitivamente não é de prazer. O bico do meu peito queima, dói. Soltei um suspiro abafado quando percebi onde aquela situação iria parar. Ele começou a me alisar por cima da calcinha; meu corpo na mesma hora ficou tenso. Senti seus dedos finos e gelados encontrarem passagem pelos lados da minha calcinha, dançando entre minhas dobras para encontrar o caminho final. Luck deve ter lido algo na minha expressão, porque acrescenta aborrecido.

- Você não está excitada - disse, com uma carranca. Puxou meu lábio com força e senti na mesma hora o gosto de ferrugem na minha boca. Soltei um gemido, que não foi de prazer, quando a dor da sua mordida me assolou. Porra, ele tirou sangue.

- Eu vou te foder de todas as maneiras possíveis. - E me deitou na cama, ficando em cima de mim. Ele beijou meu pescoço e desceu para a barriga, circulando com a língua o meu umbigo. Ele novamente massageou meu núcleo por cima da calcinha, em seguida, a puxou para o lado e enfiou o dedo.

- Ahh! - soltei um grito, que definitivamente não era de prazer. Afastei meu quadril, surpreendida pela dor. Levantei o tronco, apoiando-me nos cotovelos, e o observei me olhando de forma predatória.

- Você é tão apertada! Porra, não sei se vou aguentar por muito tempo quando te foder. Luck literalmente ignorou meu grito que obviamente não foi de prazer. Ele desceu o zíper da calça rapidamente, e ouvi o ruído da embalagem de alumínio sendo aberta. E nem se quer olhei, eu era incapaz de olha-lo agora sem desgosto e medo em meu olhar. Ele se massageou e colocou a camisinha, posicionando-se na minha frente. Eu ainda estava de calcinha. Na mesma hora, meu corpo ficou tenso, e hesitei em abrir as pernas. Mas ele fez isso por mim, as abriu o mais distante uma da outra que podia. Mais uma vez me afastei, com medo do que viria a seguir. Eu não era tola, sabia que a minha primeira vez doeria, mas eu realmente pensei que Luck seria um pouco mais carinhoso, que iria mais devagar. Porque, droga, com um dedo já havia doído para cacete, imagina aquilo tudo. Eu realmente estava com medo...olhei finalmente para cima e depois para o seu membro, e o observei me olhando com olhos curiosos.

- Você achou que subiria aqui comigo para quê? Para brincarmos de boneca? Você quis subir, então vamos terminar isso e então você pode ir, mas agora, que tal me mostrar como fode com os outros caras? Minha mandíbula apertou com força, é uma maravilha eu não ter quebrado um molar O quê?! Que tipo de garota ele achava que eu era? Eu ainda era virgem! Eu não era hipócrita, sabia muito bem como as coisas eram feitas, mas pensei que seria mais tranquilo, nem precisava ser romântico. Era a minha primeira vez, queria que fosse diferente, não uma foda qualquer. Eu não era qualquer uma, e havia me guardado para um momento especial. Ok, tive medo de dizer a verdade, afinal o que uma virgem poderia oferecer a um cara como ele? Meus pensamentos se dispersaram, senti o calor da proximidade do seu pau quando ele puxou minha calcinha para o lado e me penetrou.

- Ahh! - outro grito. A impressão que eu tive, além da sensação de estar sendo invadida, era que pegaram um galho em brasa e o enfiaram em mim. Ou uma adaga afiada. A dor era excruciante, e tive que praticar a respiração cachorrinho, porque doía para cacete. Soltei um gemido abafado de dor e segurei em seus braços com tanta forca que observei os nós dos meus dedos ficarem brancos. Acho que ele nem percebeu; por causa das bebidas ou não, ele se quer parou, continuando as investidas uma após a outra, enquanto embaixo dele, meu corpo tenso se contorcia de dor. Foi aí que aconteceu algo que me surpreendeu, ele se inclina ainda mais perto, arrastando o nariz pela minha bochecha e minha respiração engata. Não era um ato romântico, era um ato de controle. Logo sua mão estava na minha boca, abaixando meu choramingo descontente. Claro, ele não perguntou e nem se importou se eu estava gostando, simplesmente saiu de mim e meu corpo gritou de alívio, mas foi apenas para me virar de costas. Seus dedos melados de cuspe para lubrificar cutucaram minha entrada ferida e irritada. Logo, ele continuou a me penetrar enquanto puxava com força o meu cabelo. Senti a primeira lágrima resultante da dor escorrer involuntariamente do meu olho direito. Eu nunca pensei que iria pensar isso sobre o Luck, mas o que eu mais queria era que ele acabasse logo.

- Ahh... garota, você é tão gostosa... Eu vou gozar! Soltou um gemido brutal e, finalmente, saiu de dentro de mim. Por um momento, me sinto idiota, suja. Mas não vejo a hora de fugir para as minhas amigas. Eu observo ele sentar na cama e retirar a camisinha usada. Levanto com meu corpo morto, querendo sair dali o mais rápido possível.

- O que você pensa que está fazendo? - Sua voz é tão dura quanto seu corpo.

- Eu não acabei com você. Então rio um pequeno ruído amargo que não me pertence. Isto é ridículo. Eu sou inteligente, rica, bem instruída. Eu posso sair desse quarto quando eu quiser. Ele se inclina no meu espaço, tão perto que posso sentir o cheiro das notas picantes de sua colônia e com os músculos tremendo, eu me preparo para o ataque de insultos e a raiva que vejo em seus olhos. Mas ele só repete

- Eu ainda não acabei, porra. - Em seguida, beijou-me nos lábios. Percebi que Luck era um cara insaciável, já que naquela noite transamos mais duas vezes antes de adormecer.

            
            

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