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- Sim, senhor Velentzas.
Reunindo forças, Giovanna abaixou os braços e exibiu os seios. O rosto queimava, mas por sorte a máscara escondia o rubor em sua face.
- Boa garota, te darei tudo o que você desejar. - Incutiu a promessa enquanto a devorava com os olhos.
A língua dele contornou o seu mamilo esquerdo. Ela engoliu um gemido quando a mão entrou em sua calcinha. Os lábios carnudos começaram a sugar o seu bico duro com sofreguidão. Podia gozar facilmente daquele jeito se ele não tivesse parado abruptamente depois que tocou na sua vagina.
- Você é virgem?
- Sim, senhor! - Meio sem graça, ela confirmou. - Estou me guardando pra a pessoa certa.
- E como vai me satisfazer?
- Posso lhe dar prazer de outras formas...
Eros avalizou a máscara da garota, fitou os olhos dourados e tornou a mover a mão dentro de sua roupa íntima.
- Já chupou um homem? - Ele rosnou ao sentir a sua umidade quente e macia.
Os lábios dela tremeram quando o dedo longo escorregou para o interior de seu hímen e depois para fora.
- Não, senhor! - Gemeu em resposta.
"Mentirosa!" Em algum lugar de seu subconsciente, a razão a acusou. Tinha aprendido como fazer 69 com Patrick há cinco anos. Na ocasião, sentiu um pouco de nojo, mas com Ryan Gambino foi diferente. Não era apaixonada por ele, mas o procurava sempre que estava com tesão.
Na suíte do iate, a língua de Eros passou a lamber o outro mamilo, o bico endureceu com a carícia e as mordiscadas que ele dava. Logo, ele começou a puxar entre os lábios outra vez.
"Tenho que me controlar". Giovanna dizia para si. Apesar de sua repreensão mental, o seu corpo não correspondia. O calor e o desejo a possuíam de tal forma que tudo o que ela pensava era em ser possuída pelo grego.
O outro dedo fez pressão, abrindo-a um pouco mais. O polegar dele roçava no grelo enquanto os dois dedos mergulhavam em sua fenda apertada. Soltando o seu mamilo, ele a admirou. Mesmo com aquela máscara, os olhos cor de âmbar daquela garota cintilavam de desejo. Tirando a mão, ele levou os dois dedos à boca e chupou sem tirar os olhos dos seus.
- Tire a calcinha e deite. - Eros mandou ao tocar nos lençóis de seda.
Já não estava com tanta vergonha e nem com receio do que estava por vir. Giovanna tirou a roupa íntima e deixou cair em suas canelas. No salto alto, ela terminou de tirar a peça íntima e então deitou de costas na cama, abrindo-se para ele.
"Será que ele vai fazer o beijo grego?" A líbido atiçava suas fantasias.
Ela ergueu a cabeça e viu o rosto do homem que virava a taça de vinho por sua carne sensível. Primeiro, a sensação gelada a fez estremecer, então, a boca e a língua aqueceram o seu clitóris.
- Ah! - O gemido foi abafado pela mão que ela pôs sobre os lábios.
Eros sorriu e deslizou a língua para o anel pregueado.
"Isso!" Giovanna vibrou ao sentir Eros contornando suas nádegas com beijinhos e lambidas nos glúteos. Em seguida, a língua se aproximou do ânus, fazendo movimentos circulares, horizontais e verticais.
- Oh, my Gosh! - Louca de desejo, a garota exclamou.
A mão habilidosa de Eros acariciava a sua vagina com maestria. Já tinha escutado falar que homens mais velhos eram bem mais experientes e sabiam como satisfazer uma mulher.
Eros ficou assistindo a garota se contorcendo na cama por quase um minuto.
- Isso, relaxe, babe! - Moveu os dois dedos devagar para dentro e para fora. - Gosta de ser fodida assim?
- Sim! - A resposta saiu num suspiro.
- Tem algo bem maior para você...
Giovanna ficou em êxtase com o calor crescente naquele toque na vulva combinada ao beijo grego. Seria incapaz de negar qualquer coisa que aquele homem exigisse.
O som de um barulho se misturou aos gemidos. Ela fitou o espelho do closet e percebeu a maneira como ele se masturbava com a outra mão enquanto a beijava. Um leve ardor a invadiu quando ele inseriu um terceiro dedo, alargando-a um pouco mais. A ardência logo se mesclou ao prazer enquanto a língua continuava naquele incessante beijo grego.
Os músculos de suas pernas começaram a endurecer. Giovanna mordeu os lábios para conter os gritos no minuto em que começou a pulsar.
- Isso, goze, babe... - A voz sensual de Eros ressoou pelo ambiente.
As suas mãos agarraram os lençóis no instante em que seu corpo foi tomado pelo frenesi.
O homem chupava os dedos sem qualquer pudor e empunhava o membro duro enquanto seguia de joelhos até explodir em jatos sobre sua barriga. Ofegante, ela assistia o grego que urrava, lambuzando sua pele antes de se jogar ao seu lado da enorme cama.
- O que você quer para me deixar ser o primeiro? - Durante as arfadas, Eros perguntou.
Esboçando um sorriso, Giovanna ajeitou a máscara. Aquilo estava saindo bem melhor do que imaginava. Eros era um magnata poderoso que, secretamente, administrava os negócios do submundo na Grécia. Ela poderia ter joias, carros, casas ou qualquer coisa material que almejasse, mas tudo o que precisava era de sua liberdade.