Capítulo 5 Quero que grite de prazer

O polegar dele segurava em seu queixo pequeno, esperando pacientemente até que ela o posicionou dentro de sua boca e engoliu a coroa do pênis, levando até sua garganta.

Giovanna chupava a glande e o comprimento do pênis todo, ao mesmo tempo, em que fazia movimentos circulares com o dedo polegar sobre a região do períneo.

- Isso, minha Κούκλα, engole tudo... - ele rosnou quando moveu um pouco mais e bateu em sua garganta.

Ao sentir que Eros estava prestes a gozar, ela parou de sugá-lo, tirou-o de sua boca e lambeu toda a extensão enquanto mantinha a mão no pênis para não cortar o clima.

- A sua boquinha é tão apertada. - Eros grunhiu no momento em que ela o levou para o interior da boca e tornou a chupá-lo.

Pela experiência que teve com alguns namorados, ela sabia que o segredo era descer com a boca aberta, molhando todo o pênis. Em seguida, subia, sugando todo o líquido.

- Gostosa! - Eros enrolou os dedos em seus cabelos e moveu o quadril para frente, empurrando mais um pouco.

Com os olhos cravados nos dele, ela o tirou da boca novamente e começou a rodar a língua nos testículos, enquanto o tocava, aumentando o prazer. Gentilmente, ela abocanhou com cuidado, conforme as mãos continuavam tocando no pênis.

O calor insuportável a deixava totalmente rendido por aquela garota. Não tinha ideia do porquê dela exigir somente uma pulseira de ouro, já que poderia lhe dar muito mais pela satisfação gostosa que fazia o seu sangue fervilhar. As veias pulsavam no membro duro que ela levou de volta para a boca, permitindo que fosse um pouco mais fundo em sua garganta.

- Ah, minha Κούκλα - a voz estava mais rouca quando Eros urrou no instante em que ela apertou um pouco o pênis, intensificando o orgasmo...

Afastando-se, ele se tocou, derramando as gotas de seu prazer na boca aberta enquanto gozava ruidosamente. Aquela jovem de 22 anos tinha levado aquele homem a mais um orgasmo prazeroso. Giovanna lambeu em torno dos lábios, sorvendo cada gota.

- Isso, beba tudo! - Deslizou o polegar por seus lábios.

Relaxando, ele sentou-se na água. Tocou em seu braço e puxou-a contra o seu peitoral. Ofegante, Eros suspirava com os olhos semicerrados.

- Já fez isso com outros homens? - A pergunta de Eros saiu por entre as respirações entrecortadas.

- Você tirou a virgindade da minha boca... - disse num tom brincalhão.

Parou de rir quando levantou o rosto para o homem com o semblante fechado.

- Nunca chupou um homem? - Ele estreitou o olhar, analisando-a.

- Você foi o primeiro. - Sustentou a mentira.

- Parece bastante experiente...

- Já li sobre isso várias vezes, vi filmes pornôs e ouvi minhas amigas falando sobre o sexo oral que elas faziam em seus namorados... - tentou parecer convincente. - Não acredita em mim? - Fez beicinho.

- Você é muito boa nisso... - ele deitou a cabeça na beirada da banheira da hidromassagem, relaxando.

- Posso ir embora, se quiser - dando as costas, sentou na banheira.

Antes que pudesse se levantar, a mão tocou nos seus quadris, trazendo-a de volta para si.

- Não vai a lugar algum até ser completamente minha! - Mordiscou o lóbulo de sua orelha após falar. - Tive sorte de ser escolhido pela mais bela e gostosa. - A mão em forma de conchas segurou em seus seios firmes.

A mão entrou na água morna, indo por sua barriga reta até as suas dobras. Enterrou o nariz no pescoço dela para sorver o cheiro de seu perfume. Eros a puxou para mais perto e, então, sentiu seus mamilos duros enquanto acariciava.

- Quer gozar de novo? - Murmurou a pergunta em seu ouvido.

- Sim!

Eros puxou a ponta de sua orelha por entre os dentes novamente, arrancando-lhe mais um gemido. A palma descia pelo interior de suas coxas, separando-as. Numa fração de segundos, a mão comprida tocou em sua entrada macia.

O polegar friccionou aquela pequena protuberância bem acima de seu clitóris, que o grego começou a massagear lentamente.

- Hum! - Ela mordeu os lábios, contendo outro choramingo.

- Quero que grite de prazer quando eu estiver fodendo você... - ele exigia enquanto acariciava a boceta molhada.

Giovanna deitou a cabeça contra o ombro direito de Eros no segundo em que um dedo entrou, abrindo a fenda e empurrando para dentro.

- Quer ser fodida por mim? - A voz ficou mais rouca quando sentiu a sua temperatura.

- Sim!

Embora ele estivesse na meia-idade, aquela bela jovem italiana o deixava com o pau tão duro quanto uma pedra.

- Na frente ou atrás? - Enfiou o dedo anelar no círculo pregueado, deslizando facilmente para dentro.

O modo como ele tocava aumentava a sua excitação. Os dedos entravam devagar, movendo em círculos no mesmo instante em que o polegar mexia em sua pequena protuberância.

- Isso é tão gostoso! - Aquele gemido feminino saiu mais alto do que o último.

Giovanna começou a se mover contra a mão de Eros. Um calor forte se concentrava nas duas entradas onde os dedos a penetravam.

- Isso mesmo, Κούκλα, continue montando. - O sotaque acentuado ordenou. - Quero que cavalgue desse jeito no meu pau.

As pernas de Giovanna enrijecem, podia sentir a sua musculatura íntima endurecendo com os constantes estocadas.

- Hummm, isso, goze, minha Κούκλα. - Falou quando ela começou a se contrair em torno dos dedos dele.

- Oh, my Gosh! - Gritou quando ele empurrou mais fundo.

As pernas bambearam diante do entorpecimento enquanto Giovanna estremecia ao redor dos longos dedos de Eros, que prosseguiram com as estocadas, aumentando mais alguns segundos de seu orgasmo.

Beijando em seu pescoço, ele continuava com as carícias ávidas. O pênis dele esfregava-se em suas costas, fazendo com que sentisse a sua ereção.

- Vamos para a cama. - Compelido pelo desejo, ele falou antes de enfiar o dedo outra vez até que os seus espasmos diminuíram.

Tirou os dedos devagar e levou a boca para experimentar o gosto de seus fluídos. Ele sugava os seus sulcos como se fosse o sabor mais delicioso do mundo.

Ao sair da banheira, Eros foi até o lado onde pegou uma toalha felpuda branca e gentilmente, ofereceu a garota que ainda estava sentada na banheira.

Quando abriu os olhos, fitou a extensão avantajada por causa dela.

- Venha! - Estendeu a mão. - Quero te foder a noite toda.

As suas pernas ainda estavam trêmulas quando levantou. Ela mal conseguia sair da banheira de hidromassagem. Subitamente, os braços fortes a pegaram, erguendo-a como se fosse uma leve pluma.

            
            

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