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Naquela noite, Eros demorou a voltar para o quarto. Depois de mais algumas horas esperando, Giovanna fitou a pulseira e a pegou. Tocava na corrente de ouro, imaginando o dia em que usaria aquela singela lembrança para atormentar a vida do pai de seu noivo.
A garota estava determinada a se livrar daquela família problemática. Não podia casar com um cara que viveria bêbado e muito menos ter um cunhado que não respeitava as mulheres. Conhecia bem a história de Harry e tudo o que ele fez com Bella há alguns anos. Tinha nojo de homens como aquela idiota.
Por volta das nove da noite, o serviço de quarto bateu em sua porta e entregou o jantar. Ela saboreou um pouco da culinária grega, que incorporava elementos de cozinhas italianas, turcas, balcânicas e asiáticas.
Eram quase uma da manhã quando cansou de esperar. Ao menos, já estava com a pulseira de Eros. Deitada na cama, ela estava planejando como escaparia assim que o iate atracasse no porto de Mykonos.
As pálpebras pesaram e logo a exaustão se apossou de seu corpo. No meio da escuridão, foi despertada pela língua que roçava no interior de suas coxas.
- Vim cobrar o que me pertence... - a voz exigente de Eros ecoou pelo quarto.
Um líquido gelado derramou-se em seu clitóris. De repente, o calor da lambida despertou cada molécula de seu ser. As pontas dos dedos de Eros apertavam suas coxas à medida que a puxava contra o seu rosto.
O quadril dela se erguia contra ele, acompanhando o ritmo improviso dos beijos libidinosos em suas dobras.
Fortuitamente, ele se ergueu sobre o seu corpo. Segurou os seus punhos e os prendeu com uma corda antes de colocá-lo para cima de sua cabeça.
- Espera, o que está fazendo? - Assustada, perguntou.
"Será que ele descobriu?" Indagava-se em pensamentos quando sentiu a ponta do pênis pressionando o seu hímen.
O homem grandalhão pegou algo sobre a cama e, então, massageou o seu seio direito devagar.
- Não tenha medo. minha Κούκλα... - Eros ligou a luz do abajur e esboçou um sorriso malicioso.
- O que é isso? - Arregalou os olhos ao ver dois prendedores.
- Vou colocar nos seus mamilos. - A voz grave murmurou.
- Isso vai me machucar? - Giovanna engoliu em seco para diminuir o desconforto na garganta depois de questionar.
- Confie em mim! - Ele tocou no bico túmido e torceu lentamente antes de encaixar o anel do prendedor, ajustando o tamanho e puxando a bolinha até que ficasse no tamanho ideal. - Está doendo?
As saliências em contato com a pele a estimularam quando Eros puxou a corrente presa aos grampos devagar. Aquilo era diferente, mas excitante.
- Não! - Ela puxou o lábio inferior por entre os dentes. - Sinto um leve beliscão.
- Os mamilos são uma zona erógena. - O homem disse ao colocar o grampo no outro mamilo. - Há mulheres que chegam ao orgasmo só com a estimulação dos seios... - ele mencionou, dando um leve puxão na corrente.
O beliscão inicial evoluiu para uma dor suave e constante.
- A partir dessa noite, apenas eu poderei tocar em você... serei o primeiro e único a meter nessa boceta apertada enquanto estiver dentro desse iate. - Compreendeu?
- Sim, senhor Velentzas! - Gemeu em resposta.
A sua cabeça tombou para trás quando a pressão do Grampo de Mamilo aumentou o carrossel de sensações que sentiu quando Eros retirou.
Nunca imaginou se submeter ao pai de seu noivo daquela maneira. Devia fugir para bem longe, mas tudo o que o grego fazia a atraia para um mundo totalmente novo de aventuras sexuais.
O homem abaixou o rosto e girou a língua em volta de seu bico sensível antes de chupar. Com o joelho, ele afastou suas pernas e tocou no membro ao levá-lo até a sua entrada.
- Hum! - Choramingou quando ele moveu o quadril contra sua pélvis, impondo mais força.
- Você é muito apertada, minha Κούκλα. - Eros sibilou entre os dentes quando a ponta do pênis rompeu o hímen.
Sentiu a pressão da mão comprida de Eros tocando em seus punhos presos pela corda. Ele capturou novamente o seio direito entre os lábios e entrou mais um pouco nos grandes e pequenos lábios que se alargavam para recebê-lo.
O grego se moveu para baixo e depois para cima, e empurrou o quadril de uma vez até a preencher. Saiu e então afundou em seu canal vaginal até que suas paredes encharcadas o envolveram.
- Que delícia! - Ele emitiu um rosnado rouco.
- Não pare... - Mesmo com ardor inicial, ela pediu.
. O corpo musculoso se movia sobre Giovanna, querendo mais espaço para se enfiar, enquanto ela se deixava levar pelo calor da paixão lasciva que queimava em seu corpo. Ela se submetia às estocadas incessantes do pênis robusto.
A vontade de dar e receber crescia e logo, o ardor se converteu em prazer.