Vendida Para o Dono do Morro
img img Vendida Para o Dono do Morro img Capítulo 2 Terror capitulo 2
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Capítulo 11 Natália Capitulo 11 img
Capítulo 12 Terror Capitulo 12 img
Capítulo 13 Natália Capitulo 13 img
Capítulo 14 Terror Capitulo 14 img
Capítulo 15 Terror Capitulo 15 img
Capítulo 34 Terror Capitulo 34 img
Capítulo 35 Terror Capitulo 35 img
Capítulo 36 Terror Capitulo 36 img
Capítulo 37 Terror Capitulo 37 img
Capítulo 38 Terror Capitulo 38 img
Capítulo 39 A carta capitulo 39 img
Capítulo 40 Terror e Natália Capitulo 40 img
Capítulo 41 Natália e Terror Capitulo 41 img
Capítulo 42 Natália, Pamela e Erika Capitulo 42 img
Capítulo 43 Final Capitulo 43 img
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Capítulo 2 Terror capitulo 2

O meu nome é Nathan, mas todos me conhecem como Terror. Sou dono do Morro dos Prazeres. Herdei o morro há sete anos quando os vermes entraram e mataram o meu pai. Antes do meu coroa morrer, ele me fez prometer cuidar bem da comunidade e da minha irmã, Pamela. A nossa mãe morreu quando eu era pequeno ainda. A minha irmã era só um bebê. O meu coroa fez de tudo por nós e hoje em dia, Pâmela virou médica e vai cuidar do posto. Se o nosso pai estivesse vivo, estaria muito orgulhoso dela. Sou tirado do meu pensamento com o Grego entrando na sala. Tenho o Grego como um irmão.

Ele é meu amigo desde moleque. Nós temos o nosso braço direito, o VK, que cresceu junto conosco. Era nós três contra o mundo e isso não mudou nada.

Terror- Qual foi? Sabe bater nessa merda não?

Grego- Ela já está estressada.

Terror- Ela é o caralho.

Grego- Brincadeiras à parte, mano, tenho um papo para desenrolar contigo.

Terror- Solta o papo, Grego.

Grego- Então, aquele velho chamado Antônio está devendo oitenta mil reais há quase quatro mês.

Terror- Cê tá de brincadeira, fi? Não acredito que os vapores venderam tudo isso para aquele velho safado.

Grego- A questão é, ele passou em várias bocas do morro, mano.

Terror- Nós vamos cobrar ele amanhã de tarde, jão. Você e o VK vão junto. Vou deixa o JP aqui no morro olhando a atividade.

Grego- É nós, fi. Por que não vamos logo hoje? Estou doido para torturar alguém.

Terror- Hoje não. Pamela quer falar comigo e falou que é papo sério.

Grego- O que será que o meu amor quer?

Terror- Já falei que a minha irmã não é pro o seu bico. Não quero ninguém com a minha irmã não.

Não quero que a minha irmãzinha sofra. Sei que o Grego é parceiro, mas prometi pro meu coroa que ia cuidar dela.

Grego- Tá! Mano, vai lá então. Vou para a minha goma também.

Terror- O velho paga ou morre amanhã. Estou doido para matar alguém mesmo.

Grego- Pelo seu mau humor, está precisando mesmo.

Terror- Mano, vai tomar no cú, vai.

Levanto-me da cadeira e saio da boca. Subo na minha moto e vou para a minha casa. Minha goma fica quase no final do morro. O vapor abriu o portão para mim e eu coloco a minha moto na garagem. Entro em casa e vejo a Pamela sentada no sofá conversando com alguém no celular. Ela me vê, desliga e vem até mim.

Terror- Solta a fita, Pamela.

Pamela- Nathan, daqui a duas semanas as minhas amigas vão trabalhar no postinho, mas eu queria muito reformar aquele lugar, colocar mais aparelhos, fazer pelos menos três salas de cirurgia e duas UTI's para os pacientes e um neonatal.

Terror- Essas suas amigas são gostosas? - Ela me dá um tapa no braço.

Pamela- Elas não são pro o seu bico. Fica longe delas.

Terror- Eu deixo você reformar o posto. Amanhã mesmo pode mexer no que quiser.

Pamela- Obrigada, Nathan. Te amo, seu chato. - ela me abraça e sobe correndo para o seu quarto.

Vou até a cozinha comer um lanche. Termino de comer e subo para o quarto. Tiro a roupa e vou para o banheiro. Tomo um banho vou para o closet. Pego uma cueca preta e vou para cama. Estou tão cansado que não demorei para dormir.

Sou acordado de manhã com o meu rádio tocando.

Terror- Fala, Menor.

Menor- O carregamento de drogas chegou, chefe.

Terror- Marca vinte que chego aí na boca.

Levanto-me e vou até o banheiro. Escovo os dentes, tomo banho, saio com a toalha na cintura, vou até o closet, pego uma cueca vermelha, um short preto e uma camiseta azul da Nike. Coloco os meus cordões de ouro e saio do quarto. Desço as escadas e vou para cozinha tomar café. Dona Joana é a senhora que cuida da casa desde que eu era mais novo. Tomo o meu café e saio para boca de carro. Chego na boca e o Menor já estava lá. Me manda esperar com o carregamento.

Terror- Menor, distribui as drogas nas bocas e deixa a metade guardada para vender amanhã no baile.

Menor- Beleza, chefia.

Vou para a minha sala e logo depois que sentei, alguém bate na porta e entra. Vejo a cachorra da Letícia com uma roupa nada chamativa.

Letícia- Oi, amorzinho.

Terror- Amorzinho é o caralho. É Terror. - Seguro ela pelo braço.

Letícia- Nossa, Terror, vim acalmar você.

Terror- Veio atrás de dinheiro, então vem fazer o seu trabalho. Me chupa, cachorra.

Ela se ajoelha, abre o meu short, coloca o meu p#u para fora e começa a chupar. Seguro o seu cabelo e faço ela me chupar até o final. Ela se engasga, mas eu continuo até gozar na boca dela.

Letícia- Terror, você quase me machucou. O seu p#u é grande, sabia?

Terror- Não mandei você me procurar. Procurou, porque gosta.

Antes dela responder, eu puxo ela, coloco ela contra a mesa com a bunda empinada, levanto a sua saia e a cachorra está sem calcinha. Pego uma camisinha, coloco no meu p#u e coloco de vez na Letícia. Ela grita. Eu continuo com o vai é vem com força. Mandei ela ficar de quatro no sofá que tem na sala, meto com força nela até eu gozar. Ela se levanta, se arruma e eu vou até o banheiro e jogo a camisinha no vaso e dou descarga.

Terror- Vaza agora. Tenho mais o que fazer. - Jogo algumas notas de cem. Ela pega e sai.

Almocei na boca mesmo. Fiquei resolvendo alguns B.O até o Grego e o VK entrarem na minha sala.

Terror- Sabe bater não, porra?

Grego- Ele só anda estressado.

VK- Isso é falta de sexo.

Terror- É falta de nada. Vão tomar no cú.

Grego- Vamos que horas na casa do velho?

Terror- Vamos agora. Já são quase quatro e meia. É meia hora até o apartamento.

VK- Vamos nessa, mano.

Grego- Demorou, fi.

Terror- Partiu então.

Fomos com o meu carro, uma BM preta. VK e o Grego foram comigo. O Menor e mais dois seguranças foram com outro carro atrás.

Chegamos na frente do prédio. Desci do carro e fui direto para portaria.

Terror- Vou subir para o apartamento do Antônio.

Porteiro- Não posso deixar você subiu sem autorização do morador. - Levantei a camiseta e mostrei a quadrada. O porteiro ficou branco.

Terror- Nós vamos subir e você vai ficar quieto. Se chamar a polícia, a sua família morre, Kleber.

Ele ficou assustado, quando eu chamei ele pelo nome, de tudo, até onde ele mora.

Porteiro- Sétimo andar, apartamento 325 B.

Grego, VK e eu subimos de elevador. Chegamos na frente do apartamento, apertei a campainha e o velho abriu a porta. Viu que era eu e quis fechar a porta, mas eu fui mais rápido. Peguei ele pelo pescoço, jogo no sofá, e dou vários murro nele até cair no chão.

Terror- Cadê meu dinheiro?

Antônio- Eu vou pagar você. Preciso de uns dias para conseguir.

Terror- Você está me devendo há três meses. Hoje você me paga ou morre.

Tirei a arma da cintura e coloquei na cabeça do desgraçado. Do nada, a porta do apartamento é aberta e entra uma garota ruiva muito linda e gostosa demais. Ela olha a cena e vem correndo, mas o Grego e o VK seguraram ela pelo braço.

? - Por favor, não machuque o meu pai. Ele é a única família que tenho.

Terror- Cala a porra da boca, garota.

António- Por favor, minha filha não tem nada a ver com isso. Solta ela.

Terror- Agora ele fala. Você vai me pagar. Só saio daqui com os meus oitenta mil reais ou com você morto.

Antônio- Vamos fazer um acordo então. – Ele olha. - Me perdoa, filha. - Esse velho vai aprontar algo.

Terror- Fala, velho. Que acordo?

Antônio- Em troca da minha dívida, eu dou a minha filha. Minha joia rara.

Natália- Pai, não faz isso. Não tem este direito. Por favor, pai.

Como um cara quer trocar a própria filha em troca de uma dívida de drogas? Esse velho me dá nojo. Fico pensando. Olho para a garota. Ela é linda. Vai acabar com o meu juízo, mas não posso deixar ela aqui. O velho pode fazer mal a ela. Não sei o que estou sentindo, mas eu tenho que proteger ela dele, mas posso torná-la a minha amante fixa.

Terror- Eu aceito, velho. Está proibido de subir o meu morro. Se eu lhe pegar perto dela ou do morro, eu mesmo mato você. - Vou até à garota e no seu olhar, percebi que ela está com medo.

Terror- Como é seu nome? - Ela demora um pouco para responder e eu fico sem paciência.

Terror- Responde, porra! - Grito com ela.

? - Chamo-me Natália.

Terror- Então, Natália, é o seguinte. Vai arrumar as suas coisas e vamos logo. Não demora. Já estou ficando sem paciência!

Nathalia- Eu não vou para lugar nenhum com você.

Ela pensa que está falando com quem? Chego perto dela e acerto um tapa em seu rosto. Fico mal por isso. Escuto o pai dela falar.

António- Não encosta a mão na minha filha, desgraçado.

O velho vem para cima de mim, mas fui mais rápido e acerto um murro que fez o velho cair. Eu fiquei por cima dele e acerto vários murros nele.

Nathalia- Eu vou com você, mas para de bate no meu pai, por favor! - Ela grita desesperada.

VK me tira de cima do velho e vou até à Natália. Seguro o seu maxilar com força.

Terror- Vai arrumar as suas coisas agora. - Ela concorda e sobe a correr.

Ela demora lá em cima. Subo para ver por que da demora. Fico parado na porta vendo ela terminar de fechar a mala. Cê é louco? Ela já fez três malas grandes e está com uma pequena na cama.

Terror- Já arrumou tudo? - Ela se assustar e me olha.

Natália- Já sim. Só vou pegar os meus documentos, mas as malas já estão prontas. Como é seu nome?

Ela pergunta meu nome e fiquei meio fora de mim. Saio do quarto, vou até a escada e grito para o VK e o Grego. Eles foram até o quarto dela comigo e me ajudaram com as malas. Grego até brincou com ela.

Saímos do prédio e entramos no carro. Grego vai dirigir. VK vai na frente e eu vou atrás com a Natália. Chegamos no e vejo os meus vapores tudo na atividade. Eles abriram a passagem.

Grego- Vai deixar ela na sua casa ou na outra que você tem no morro?

Terror- Ela vai ficar lá em casa.

Grego sobe o morro e o Menor abre o portão da garagem. Grego entra com o carro e eu desço.

Terror- Desce, porra.

Ela sai do carro toda desconfiada. Vou na frente e abro a porta da casa. Ela entra e fica admirando a casa. Pego no braço dela e subo as escadas, mas infelizmente, Pamela está descendo. Pamela olha para a garota e pela expressão dela, deve conhecer. A Natália de algum lugar.

Pamela- Lia? Tá fazendo o quê aqui?

A minha irmã abraça a garota e olha para mim sem entender nada. Ela reparou que estou segurando o braço da garota. Natália fala que o seu pai trocou ela em por uma dívida e aponta para mim. A minha irmã me olha com raiva, mas não ligo.

Pamela- Pode soltar o braço da Natália agora, Nathan. Como pode acertar uma coisa dessas?

Terror- Não se envolve com o meu negócio. Sobe, Natália. Agora. - Falo sem paciência. Pego no braço dela e puxo para cima. Abro a porta do meu quarto e coloco ela dentro.

Natália- Este quarto é seu?

Olho para ela. Estou doido para saborear cada parte do corpo dela. Ela vai ser minha fiel (para com isso, Terror, é cachorro solto. Ela só pode ser minha amante).

Terror- Este aqui é o nosso quarto. Suas malas vão estar na porta. Vou sair.

Eu saio do quarto e desço as escadas.

Saio de casa e vejo o Menor na porta.

Terror- Suave, Menor? Entra em casa e pega as malas na sala. Deixa tudo na porta do meu quarto, depois vaza daqui e vai para boca, ok?

Menor- Ok, chefia.

Depois que saí de casa, fui para a boca. Estava vendo a contabilidade do mês. Tem noia me devendo. Vou cobrar isso amanhã. Escuto uma gritaria pelo lado de fora da boca. Me levanto e saio da sala, mas antes de sair da boca, escuto Grego.

Grego- O seu irmão não quer você aqui, muito menos eu, Pamela. Vaza.

Pamela- Nem você, muito menos o Nathan mandam em mim. Quero falar com o meu irmão. Sai da frente, Bruno.

Saio da boca e olho para os dois. Para a Pamela chamar o Grego pelo nome, a coisa está ruim.

Terror - Qual foi, Pamela? Já soltei a fita que não quero você aqui.

Pamela - Eu não ligo. Quero falar com você agora, Nathan.

O que será que ela quer agora? Me dar outro sermão? Sei que errei em aceitar a garota em troca da dívida.

Terror - Vamos para a minha sala, mas não quero você mais aqui, escutou?! - Grito para ela entender.

Ela entra e vai direto para a minha sala. Nem ligou para o que eu falei. Entro atrás dela e Pamela se senta no sofá.

Terror- Se veio aqui para dar sermão, perdeu o seu tempo, tio.

Pamela- Nathan, não vim aqui para dar sermão. Vim aqui falar com você.

Terror- Solta o papo, Pamela.

Pamela- Nathan, Lia já sofreu demais. Ela perdeu a mãe e o pai fez da vida dela um inferno.

Terror- O que eu tenho a ver com essa fita?

Pamela- Eu vi o jeito que olha para a Lia. Ela não é a Emily, nunca teve sequer um namorado, porque ela espera o seu príncipe encantado. - Eu sei que ela não é a Emily, mas não estou pronto ainda para aceitar que Natália mexe comigo.

Terror- Eu tô falando alguma coisa dessa porra de Emily? Não quero sabe caralho nenhum.

Pamela- Quero te pedir algo.

Terror- Lá vem. O que é, tio?

Pamela- Por favor, não proíba Lia de trabalhar na UPA. Ela batalhou muito para chegar aqui.

Terror- Vou pensar. Agora vamos para casa. Tô com fome.

Pamela- É bom mesmo. Lia não comeu nada desde da hora que chegou.

Saímos da boca. Subo na minha moto e Pamela sobe logo em seguida. Ligo a moto e saímos. Passo pela quadra e tem várias crianças jogando bola. O barzinho do seu Zé cheio de pessoas bebendo e a lanchonete da dona Célia com algumas pessoas. O vapor me avistou e já abriu o portão da garagem para mim. Entro na garagem e Pamela desce da moto. Nós entramos em casa. Eu subo para o meu quarto e vejo que Lia dorme na cama. Ela é linda. Não sei o que está acontecendo comigo, mas não posso permitir que esse sentimento venha à tona. Vou até à Natália e balanço ela, que acorda. Ela se vira e me olha com cara de medo.

Terror- Vamos jantar. Minha irmã falou que você não comeu nada desde da hora que chegou aqui, então levanta e desce.

Natália- Obrigada, mas estou sem fome. - Ela é muito debochada, mas esse deboche dela eu tiro, fi.

Terror- Não te perguntei se você está ou não. Vamos logo. - Ela se levanta e olha no celular dela. Coloca os chinelos e se levanta.

Terror- Desce, ruiva. Vou tomar um banho. Vai tirando a janta para nós lá.

Natália sai do quarto. Aproveito e pego o celular dela. É incrível que pareça, ela não coloca senha. Tiro o chip dela e quebro. Coloquei o outro novo que mandei comprar para ela. Deixei o celular no mesmo lugar. Vou para o banheiro e tomo banho. Troco de roupa e desço para jantar. Chego na cozinha, me sento ao redor da mesa e Natália coloca meu prato na minha frente. Olho para o prato. Será que ela está me achando com cara de coelho? Tem mais salada do que comida. Começo a comer e ela coloca um copo de suco na minha frente também. Termino de comer, coloco o prato e o copo na pia para ela lavar e saio de casa. Vou para o alto do morro fumar e pensar. Me sento na pedra e fico lá, olhando meu morro e na brisa, até o Grego e o VK aparecerem. Ficamos lá trocando um papo. Depois fui para minha goma. Entro em casa e vejo a Natália dormindo no sofá. Pego ela no colo e levo para o meu quarto. Coloco ela devagar na cama. Ela continua dormindo. Vou até o banheiro, escovo os dentes e coloco uma bermuda mais leve. Me deito e acabo dormindo.

            
            

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