Vendida Para o Dono do Morro
img img Vendida Para o Dono do Morro img Capítulo 7 Terror Capitulo 7
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Capítulo 11 Natália Capitulo 11 img
Capítulo 12 Terror Capitulo 12 img
Capítulo 13 Natália Capitulo 13 img
Capítulo 14 Terror Capitulo 14 img
Capítulo 15 Terror Capitulo 15 img
Capítulo 34 Terror Capitulo 34 img
Capítulo 35 Terror Capitulo 35 img
Capítulo 36 Terror Capitulo 36 img
Capítulo 37 Terror Capitulo 37 img
Capítulo 38 Terror Capitulo 38 img
Capítulo 39 A carta capitulo 39 img
Capítulo 40 Terror e Natália Capitulo 40 img
Capítulo 41 Natália e Terror Capitulo 41 img
Capítulo 42 Natália, Pamela e Erika Capitulo 42 img
Capítulo 43 Final Capitulo 43 img
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Capítulo 7 Terror Capitulo 7

Acordo com uma baita dor de cabeça e vejo que a Lia não está mais na cama. Pego meu celular e vejo que já são 6 e 39 da manhã. Sei que tenho que deixar meu passado pra trás e seguir minha vida, Pamela, Grego e o VK têm razão. Preciso seguir em frente, Lia não é a puta da Emily. Eu quero que a Pamela e o Grego sejam felizes juntos de verdade. Lia já vai fazer um mês já morando aqui em casa. Ela mexe muito comigo, estou pensando seriamente em dar uma chance para este sentimento novo que sinto quando estou do lado dela. Vamos ver no que vai dar nisso.

Vou tirando do meu pensamento com Lia entrando no quarto com uma bandeja de café da manhã. Não acredito que ela me trouxe café na cama não, ela é de outro mundo, fi.

Ela me olha com um olhar de preocupação e pergunta se eu estou bem. Respondo que tirando a dor de cabeça, estou bem. Ela vai até o closet e volta com um negócio na mão. Ela me entrega um remédio e um copo com água. Eu tomo o remédio e ela coloca a bandeja no meu colo. Em seguida, ela volta para o closet e eu tomo meu café. Me levanto e vou para o banheiro tomar um banho. Desligo o chuveiro, me seco e enrolo a toalha na cintura. Saio do banheiro e Lia me vê. Ela está linda com essa calça jeans escura, a camisa rasa, e seu tênis branco. Vejo ela me encarando ainda, então eu resolvo provocar ela.

Terror- Limpa a baba que está escorrendo aí, ruiva.

Natália- Que baba o quê, já vi corpo melhor do que o seu.

Ela só pode estar usando crack pra falar assim comigo. Estou morto de ciúmes do que ela falou. Pamela falou que ela nunca se envolveu com homem, que estava esperando o seu príncipe encantado. Pamela não ia mentir ou ia, mas tenho certeza que ela falou isso só para me provocar e conseguiu. Me aproximo dela e depois seguro firme na sua nuca com uma mão e a outra eu a pego pela cintura para se aproximar de mim e eu ataco sua boca. Ela me corresponde na mesma hora. Só paramos o beijo, porque deu falta de ar. Eu viciei nos beijos dela. Falo para ela que vou trocar de roupa para levar ela no posto. Ela diz que vai tomar café ainda e sai do quarto. Me troco, coloco minha arma na cintura e saio do quarto. Desço as escadas e vejo Grego e o VK sentados no sofá jogando videogame.

Terror- Minha casa virou a casa da mãe Joana, foi?

Grego- Amor, você está virando um pinguço de mão cheia. - Fala com a voz fina.

Terror- Mano, para com essa ideia. Você falando assim é muito escroto. Sério.

VK- Concordo com o Terror.

Como sempre, eu humilho o Grego e o VK no video game. As meninas aparecem na sala arrumadas. Me levantei junto com os meninos e saímos para a garagem. Natália vai comigo, VK vai levar a Érica e o Grego vai levar a Pamela. Ele está achando que vou aceitar ela namorar minha irmã assim sem fazer uma trollagem com ele. Já até sei quem vai me ajudar com esta brincadeira. O VK.

Deixamos as meninas lá no posto. Grego foi resolver algumas coisas lá no asfalto. Eu e VK fomos para a boca arrumar as drogas pro final de semana.

Terror- VK, eu vou precisar da sua ajuda com o Grego. Quero brincar com ele. Acha que não vou fazer nada a respeito.

VK- Lógico que vou ajudar. Tá pensando em quê? Pelo seu sorriso de demônio, já sei que ele vai sofrer.

Terror- Demônio é seu rabo. Estou pensando em amarrar ele no poste de frente à boca. Eu, você e os vapores tacamos ovos nele, jogamos algumas penas de galinha lá da granja da dona Cida e depois tacamos um balde de areia.

VK- Você sabe que ele vai querer nos matar, né?

Terror- Ele só late, mas não morde.

Pego o rádio e ligo pro Menor pedindo cinquenta ovos podre e várias penas de galinha, um balde de areia, cordas e em meia hora, ele entra na boca junto com outro vapor e as coisas que pedi. O VK só sabe rir. Hoje ele me paga. Acha que vai passar a rola na minha irmã e vai ficar barato? Meu celular começou a tocar, o pego em cima da mesa e vi que é Natália ligando.

Terror- Alô, fala.

Natália- Oi, Terror, é a Natália.

Terror- Eu sei que é você, Lia. O que foi? Já está com saudades, é? - Dou risada.

Como sempre, ela vem com o deboche dela falando pra eu sonhar com a Alice. Que porra de Alice, ela diz também que está atendendo oitenta pacientes. Só pode ter usado crack, quem me ligou foi ela.

Natália- Não é isso, besta. Eu preciso que você me leve nas casas desses pacientes. Ao todo. oitenta pacientes estão de cama. Não podem vir até o posto.

Agora sim eu entendi. Falei para ela que em quinze minutos eu chego lá no posto. Desligo a ligação, pego a minha Glock dourada na cintura e olho pro VK.

Terror- Vou ter que passar o dia fora. Cuida de tudo aí.

VK- Cê está louco, né? Depois do meio-dia você precisa resolver algumas coisa sobre o novo carregamento de armas com o capô Fernando.

Terror- É mesmo. Tinha esquecido dessa porra. VK, depois do almoço você vai ficar com a Lia e ajuda ela.

VK- Ajudar com o quê, Terror?

Terror- Ela tem alguns pacientes que estão de cama e precisa visitar eles. Depois você leva ela para casa.

VK- Pode deixar comigo, fi.

Saio da boca, subo na moto e em menos de cinco minutos, já estava chegando no posto. Vejo a Lia saindo com a mochila nas costas e ela vem caminhando até mim. Ela chegou já falando que o dia vai ser longo. Ela falou que vai visitar oitenta moradores hoje. Agradeço a ela por estar cuidando da comunidade. Ela diz que eu não precisava agradecer, que ela está fazendo o que ama. Falo que vou acompanhar ela até a hora do almoço e que o VK ia acompanhar ela depois do meio dia.

Natália- Tá bom, mas depois do meio-dia posso me virar sozinha, Terror. Se você me mostrar onde fica a casa dos meus pacientes. Não quero atrapalhar você.

Terror- Nem pensar, ruiva. Não vou deixar você andando o morro sozinha não. Tá doida, é? Até meio-dia vou com você. Depois o VK assume o meu lugar, sem discussão. O morro não é brincadeira não, fi.

Natália- Tá bom.

Terror- Me dá as fichas com os nomes.

Ela me entrega as fichas e eu dou uma olhada. Ela sobe na moto meio sem jeito, pego nas suas mãos e faço ela me abraçar. Ligo a moto, saio correndo pelas vielas e paramos na primeira casa. Ver Natália atendendo o pessoal do morro mexeu comigo. Ela tem um carinho com eles, seus pacientes. Até agora, ela já atendeu 35 pacientes, se não me engano. Ela internou cinco deles e depois do trabalho eu a levei para casa pra almoçar comigo. Eu termino o meu almoço e vou para sala jogar videogame. O VK entra na casa e senta do meu lado.

VK- Aí, tudo certo pra mais tarde?

Terror- Tudo sim. Assim que você deixar a Natália aqui, você vai direto pra boca.

VK- Beleza. Hoje o grego se lasca.

Terror- Bou avisar a Lia que você já chegou e vou sair pra boca.

Me levanto e vou para a cozinha e vejo Lia ajudar a dona Maria com a louça.

Terror- Ruiva, estou indo. O VK está na sala esperando você, beleza?

Natália- Tá bom, obrigada. Ah, você está melhor da dor de cabeça?

Terror- Estou sim, ruiva.

Vou até ela e puxo para um beijo e saio com a moto para boca.

Estou lá na boca tranquilo até o Menor avisar que o capô Fernando está subindo pra moto. Depois de alguns minutos, o capô Fernando entra na minha casa e resolve o assunto do Armando. Ele vai embora e eu vou lá só fumando até o Grego entrar na minha sala.

Grego- Fala, rapariga. Agora sério, da próxima vez que você beber, eu vou comer o seu cu. Ontem você deu trabalho, fi.

Terror- Rapariga é sua irmã, seu pau no cu. Vai se fudê, Grego.

Pego o meu celular sem ele ver e mando o Menor e mais cinco vapores vir pro meu escritório. Hoje ele me paga, viu? Os meninos entraram na boca e seguraram ele.

Grego- Qual foi, Terror? Manda esse bando de arrombado me largar agora, fi.

Terror- Não, você não gosta de passar a rola nas irmãs dos outros, eu vou ensinar você.

Grego- Qual foi? Nós somos amigos, caralho. Eu amo sua irmã. Vai me matar, é, cuzão?

Terror- Vou torturar você, fi. - Dou risada da cara dele. - Amarra ele lá no poste, Menor. Só de cueca, viu?

Grego- Vai me matar em público, seu demônio?

Os meninos amarram ele no poste. Já está quase escurecendo. Olho no meu celular e já são quase seis horas. Vejo a moto do VK parando.

VK- Qual foi, Grego? Não soltou a franga ainda?

Terror- Você demorou, viu? Deu tudo certo lá?

VK- Deu sim. Cheguei e vamos começar o show.

Grego- Você também está com eles, seu arrombado? Me solta, Terror.

Terror- Ê Menor. Pega as coisas lá na minha sala agora.

O Menor entra na boca e logo em seguida, ele sai com as cartela de ovos, um saco preto e o balde. Uns vinte vapores fizeram a roda ao redor do Grego.

Terror- Cê não gosta de irmã de amigo, então toma.

Pego o primeiro o ovo e taco ele com força o VK faz o mesmo e todos os vapores também. Ele está todo sujo de ovo e grita com raiva.

Grego- Eu vou comer seu cu, Terror e o seu também, VK, seu viado. Me soltem, seus arrombados do CARALHO.

Vou até o saco preto, pego, desamarro e jogo todas as pena que gruda tudo nele.

Terror- Vamos, Grego, solta a franga- Eu não me aguento e caio na risada com o VK. Grego está parecendo aquelas galinha de machucar quase depenadas.

O VK pega o balde de areia e joga nele, que grita. Não sou besta. Vou até a moto e mando os vapores soltar ele, porque eu sei que se ele sair, vai vir atrás de mim. Estou lá ligando a moto quando eu escuto:

Grego- Eu vou te matar, Terror.

Acelero a moto e vou para minha goma. Entro em casa e Pamela está na sala deitada. Quando eu ia subir pro meu quarto, a porta da frente e aberta por Grego todo sujo e fedendo. Ele vem correndo até mim, mas sou mais ligeiro e vou pro quintal.

Pamela- Você está sujando a casa toda, desgraçado.

Grego- O infeliz do seu irmão fez isso comigo. Eu vou te pegar, Terror.

Terror- Olha a graça, filho da puta. Vai tomar um banho. Você está fedendo, viu? - Caio na risada.

Grego- Você tem razão. Eu estou fedendo e todo sujo. Que tal tomar um banho nessa piscina?

Terror- Olha a graça. Se você sujar, vai limpar essa porra.

Pamela- Se você sujar a piscina, eu te mato, Bruno.

Vejo o Grego agarrar a Pamela e pula na piscina com ela que grita feito doida.

Terror- Eu quero a piscina limpa, fi.

Saio do quintal e vou agora até o quarto e quando eu entro, vejo Lia só de lingerie rosa deitada dormindo. Fico ali olhando, vou até ela e a acordo pra jantar. Ela se vira e fala que já está acordada.

Terror- Vamos jantar. Você chegou, não comeu nada ainda. Vamos levantar.

Natália- Tá bom, já vou.

Ela se levanta da cama e coloca o chinelo. Onde ela pensa que vai assim? Ela só pode estar brincando comigo. Ela já ia saindo do quarto quando eu grito com ela.

Terror- CARALHO, RUIVA, CÊ ESTÁ PENSANDO QUE VAI PARA ONDE ASSIM, PORRA?

Ela me olha e pergunta por que estou gritando com ela e se tem alguém surdo aqui. Fala ainda que fui eu que mandei ela descer pra jantar.

Olho agora ela e aponto pro seu corpo e falo.

Terror- Já olhou como você está vestida para querer descer assim?

Ela se olha e fica vermelha. Correu para dentro do closet e eu vou para o banheiro tomar um

banho antes de jantar. Saio do banheiro e Lia já não está mais. Ela deve ter descido. Saio do quarto e vou para a cozinha. Vejo Lia sentada comendo e um prato feito do lado dela. Me sento do seu lado e começo a comer. Ela termina e coloca seu prato na pia. Fala com as meninas que vai dormir, que está cansada.

Eu fica lá comendo. Termino de jantar e subo para o meu quarto. Vejo Lia já deitada com um mini pijama e olhe lá se aquilo deve ser chamado assim. Vou para o banheiro e escovo os dentes. Logo em seguida, vou agora para o closet colocar uma bermuda mais leve para dormir.

Me deito na cama e tento tomar coragem para pedir em namoro. Seja o que Deus quiser.

Terror- Ruiva, você aceita ficar comigo?

Natália- Ah, como assim ficar, Terror?

Terror- Quer namorar comigo?

Natália- Sério mesmo?

Terror- Sim, sério.

Natália- Eu aceito, Terror.

Eu a puxo para ficar mais perto de mim e ela me beija com muito desejo. Ela sobe em cima de mim. Eu fico apertando ela e acaba rebolando em cima de mim. Eu estou tão excitado que me viro e fico em cima dela. Beijo seu pescoço e acabo tirando a parte de cima do seu pijama. Já estava louco quando ela para, fica me olhando e me empurrando. Eu saio de cima dela e fico olhando para ela.

Natália- Desculpa, Terror, mas eu não posso.

Terror- Por quê, ruiva? Agora está ficando bom.

Natália- Ah eu... s..ou.. ah eu sou virgem.

Eu olho para ela como se eu não estivesse entendendo nada. Ela vira de costas, porque está com vergonha. Eu a faço ficar de frente para mim e faço carinho no seu rosto.

Terror- Estou satisfeito com o que tenho até agora. Quando você estiver pronta, eu também vou estar, minha ruiva linda.

Eu a beijo e faço carinho no seu cabelo. Eu a coloco pra deitar com a cabeça no meu peito e faço carinho até ela dormir. Acabo dormindo também.

            
            

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