/0/14485/coverbig.jpg?v=f01fc96aad1bbcb8eaac765e2ec79e04)
Cheguei em casa perto da meia-noite, eu havia me casado há poucas horas e tive que deixar minha noiva sozinha e resolver um problema. Problema esse com nome e sobrenome: Nicolas Sorbos, ele não ficou contente por eu ter tirado dele algo que ele queria. Me ameaçou! ninguém ameaça Maximilian Miertschink! mostrei a ele do que sou feito.
Entrei no meu quarto ansioso por encontrar minha mulher deitada entre os lençóis mas não havia ninguém, a cama estava vazia.
Onde ela estava? Havia deixado claro a todos na casa que minha esposa viria hoje e que ela deveria ficar no meu quarto.
Irritado chamei o meu mordomo e perguntei pela minha mulher. Somente após a terceira empregada chegar é que descobri que haviam colocado a minha esposa, a minha mulher no quarto mais afastado de onde eu estava. Com certeza cabeças iriam rolar, eu não gostava de ser contrariado. Não gostava quando minhas ordens não eram cumpridas como eu queria.
Apressado fui até a porta do quarto e a abri.
Ali estava ela, minha ninfa, seus cabelos esparramados pelo travesseiro. Ela dormia profundamente, a peguei no colo e a levei, finalmente deitando-a na nossa cama.
Dispensei os empregados, não sem antes repreender o mordomo pelo que havia acontecido e fui tomar um banho, vesti a minha cueca e a calça do pijama e me deitei abraçando aquele corpo pequeno sentindo o seu perfume e fazendo com que um volume incômodo se manifestasse em mim.
Eu queria possuí-la queria colocar meu membro avantajado dentro da sua b***** mas não queria ser um neandertal que pensava com a cabeça de baixo. O decote amplo de sua camisola fez com que um dos seios surgisse diante dos meus olhos. As amarrações da camisola devem ter se soltado e pude me deliciar com a visão de seu seio que abriu ainda mais o meu apetite por ela.
Eu não consegui resistir a tentação. Minha mão foi em direção àquele seio e eu comecei a fazer movimentos circulares sobre ele sentindo-o endurecer sobre o meu toque. O mamilo agora duro me convidava a sugá-lo, chupá-lo e mordê-lo com meus dentes.
Os olhos da minha ninfa se abriram e ela me olhou assustada mas isso não me impediu.
Olhando-a fixamente, abaixei a minha cabeça e fiz o que eu estava com vontade, passei a língua sensualmente sobre o bico de seu seio, enquanto apertava o outro com dois dedos. Não aguentando mais, tomei seu seio com minha boca, chupando e sugando como um bebê faminto que finalmente encontra o seu alimento. Ela esboça reação segurando a minha cabeça, e percebo em seus olhos que está gostando do que faço. Ouço seus gemidos à medida que intensifico o toque e sinto que de forma inconsciente ela afasta as suas pernas.
Tiro sua camisola e seus olhos expressam medo. Mas não diz nada. Tomo sua boca contra a minha e percebo que ela nunca foi beijada o que me deixa exultante. Lábios contra lábios, invado sua boca com minha língua fazendo-a gemer. Minha mão passeia pelo seu corpo agora só com a minúscula calcinha.
"Céus, essa ninfa é gloriosa!"
Eu me livro da calça do meu pijama e da cueca minha ereção se tornando dolorosa. Meu pau lateja querendo afundar naquela b***** virgem.
Coloco a mão dentro da sua calcinha e sinto a umidade.
- Toda molhadinha para o meu pau. Vou f**** tão gostoso que você não vai nem lembrar mais o seu nome.
A ninfa me olha em silêncio, seu olhar parece o de expectativa aguardando pelo que vai acontecer. É evidente que ela nunca sentiu antes as sensações que estou despertando em seu corpo. Eu quero meter gostoso dentro dela mas eu preciso prepará-la, nunca fiquei com uma virgem quero fazê-la minha dando-lhe prazer.
Rasgo sua calcinha meu dedo está sobre o seu clitóris e começo a fazer movimentos circulares ela responde gemendo alto. O som do seu gemido é música para meus ouvidos. Eu a beijo sentindo que a sua língua me acompanha. Ela é uma boa aluna. Ela arqueia o quadril quando começo a me movimentar dentro de seu canal com o meu dedo. Sinto as paredes apertarem em volta dele.
- Como você é apertada ... relaxa para mim.. quanto mais relaxada você estiver menos dor você sentirá.
Meus lábios se movem para o seu pescoço onde deixo suaves beijos e leves mordidas.
Ela responde a mim de uma forma tão autêntica preciso do meu pau sendo apertado por suas paredes enquanto goza.
Coloco o meu membro avantajado e volumoso sobre sua entrada e começo a invadi-la. Sinto sua resistência mas persisto. Abafo os seus gritos cobrindo seus lábios com os meus.
Massageio o seu clitóris com meu dedo e vou entrando dentro dela, cada vez mais fundo. Minha paciência não é muita e por isso vou rasgando o seu interior até que sinto minha pélvis contra a dela.
- Você é tão apertada tão gostosa nunca antes tive uma b***** tão apertada em volta do meu pau. Quero te f**** gostoso e te fazer apertar meu pau bem forte na hora de gozar.
Depois de alguns instantes parado dentro dela eu começo a me mexer para dentro e para fora. Vou metendo dentro dela com cada vez mais vigor. Ela geme estendendo os braços e me toca no peito, passeando com as mãos como se seu corpo ansiasse por algo. Vejo que ela morde os lábios e inclina a cabeça para trás. Suas mãos apertam os meus ombros e sinto seu corpo enrijecer. Ela coloca suas pernas em volta da minha cintura e depois de mais algumas estocadas sinto suas paredes internas se apertaram em volta do meu membro e vejo a satisfação estampada em seu rosto.
Chego ao meu orgasmo despejando minha semente dentro dela logo depois. Caio sobre ela sentindo os últimos espasmos de prazer.
- Você é pesado...
Essas são as primeiras palavras que ouço ditas por ela para mim.
Sim, eu sou um homem grande. Um e noventa de altura. Corpulento, musculoso, as mulheres me perseguem e muitos homens têm inveja da beleza do meu rosto. Eu deito do lado e vejo que minha pequena ninfa quer sair da cama.
- Onde você vai?
- Quero ir ao banheiro tomar um banho. Estou toda suada e me sinto dolorida... - termina ela com a voz baixa.
A deixo ir. Sei que para ela tudo é estranho e novo. Não quero assustá-la! Ela levanta e nua caminha para o banheiro. Vendo suas costas nuas percebo a sua bunda redonda e suculenta. Meu assombro é com a tatuagem de uma ninfa cobrindo parte de suas costas bem na cintura. É uma tatuagem grande e fico totalmente em choque diante da coincidência por ser justa uma ninfa.
Mas como ela, menor de idade até poucos dias atrás, tinha uma tatuagem em seu corpo?
Quando ela saiu do banheiro estava usando um roupão. Ela olha incerta para a cama. Eu a chamo com a mão e ela insegura se deita ao meu lado. Eu desfaço o laço do roupão e o tiro, deixando-a nua. A faço deitar de costas e passo os dedos sobre a tatuagem, sentindo que em alguns lugares a pele é irregular, sinal que a tatuagem foi feita para cobrir uma cicatriz.
Ela estava tensa.
- Não vou fazer nada com você, quero apenas dormir sentindo o seu corpo nu ao meu lado.
Essas palavras a acalmaram e a senti relaxar. Logo ela adormeceu.
Eu a olhava, embevecido em sua beleza, mas intrigado com o seu comportamento silencioso.
Ela tinha aceitado a minha investida sem reclamar ou hesitar. Achei que seria uma verdadeira guerra conseguir quebrar a barreira entre nós até termos finalmente nos conectado fisicamente. Claro que a possuiria de qualquer maneira mas para mim algo era dissonante. Tudo estava fácil demais e isso me deixava apreensivo.
Eu gostava de controle e sentia que a minha ninfa não era aquilo que se apresentava. Ela se escondia e ocultava a sua verdadeira essência e eu descobriria os seus segredos.