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-Sim, mas se não quiser eu vou entender... – Diz com a voz trêmula de choro.
-Tudo bem, uma dança.
Realmente o idiota caiu no plano feito um patinho. O casal vai até o meio ficando bem perto do sanfoneiro que decide por uma música romântica para os casais dançarem mais colado. Clara e tão boa no que faz, que fez um clima entre os dois sem menos o Matheus perceber, a mão da loira está no peito dele sentindo os batimentos calmos dele sem esperar ela lascar um beijo quente e excitante, a língua dos dois briga por espaço, Matheus puxa os fios loiros deixando a mulher submissa a os seus desejos carnais é profundo, os olhos castanhos e tomado por desejo o rosto da mulher fica completamente vermelho como um tomate maduro, ela se solta do aberto de Matheus, como um gato arrisco ela sussurra as pequenas palavras chaves no ouvido do rapaz deixando ele arrepiado.
-Vamos ali nos divertir um pouco, querido – Sussurrar com sua unha pintada de vermelho arranhado a pele morena do rapaz.
Cristal não agredida nos seus próprios olhos, quando sua amiga tentava não se abalar por um amor de infância, o cara que ela gosta está agora mesmo entrando na mata com uma desconhecida com vesti de puta, e com certeza eles não irai conversa, dava para ver o clima entre eles. Cristal não quer nem imagina se a vivi descobrisse, mesmo eles não tentam uma relação, dava para ver como Matheus a tratava, e não era como um irmão mais venho tentando proteger sua irmãzinha dos caras maus era mais como um homem vendo sua deusa pela primeira vez da vida querendo proteger a deixando só para ele, mas agora Cristal ver que isso e tudo uma mentira? Não....Era mais uma ilusão que a mesma fez tentando acreditar no amor dos outros, ela sabia que acredita no amor era só mais um motivo pra deixa decepcionada, o amor não existe, isso ela poderia falar com total da fé que tinha no mundo. Só te olhar aquela cena ela se sentia enjoada de criar afeto por um homem tipo como Matheus, e no fundo Ana ora que Eduardo não seja igual o irmão.
-O que foi Cristal? ficou quieta de repente.
-Nada, só fiquei distraída pelas as danças.
-Entendi.
Cristal pega no braço de Vivian levando bem longe daquela cena, mas são surpreendidas por Lucas com seus olhos azuis que esconde maldade, que não desfaça seu sorriso branco de porcelana, ele está olhando para sua presa e Cristal não gostava nada desse olhar de predador. Ela não sentia medo e nem algo do tipo, mas ela se sentia esquisita pela forma que ele olha para ela......
-Você deve ser Cristal, prazer me chamo Lucas – Ele se apresenta chegando bem perto, tanto para sentir o aroma dela.
-Prazer.
-Eu queria convidar você para uma dança, e claro se não tiver nem problema.
-Logico que ela aceita – Vivian declara animada pela sua amiga.
-Pena que eu não sei dançar, irei ficar devendo essa.
- Não se preocupa eu ensino, até porque não e um bicho de sete cabeças. – Lucas fala esticando a mão na direção da pequena
-Hummm – Cristal morte os lábios pensando nas escolhas -Uma dança.
Cristal pega a mão do Lucas desconfiada pelo jeito dele. A menina dos cabelos cacheados e levada até o centro onde todos está dançando mais para pra ver a recém chegada, com vergonha ela abaixa a cabeça escondendo seu rosto angelical no grande peito do homem, que sorrir de satisfação de ver seu inimigo se roendo de ver a cena. Lucas repousa a mão na cintura de Cristal com a outra mão ele junta com a dela, seus olhos azuis fixam nos olhos escuros dela deixando um frio na barriga da moça, ele guia os passos dela deixando mais fácil de se locomover, pela primeira vez Ana poderia fala que está se sentindo bem dançando pela primeira vez forró. Quando isso Vivian esperar sua miga voltar no lado da barraquinha de cachorro quente, mas o que ela não esperava era sentir um cheiro enjoativo que deixava o cheiro do cachorro quente parecendo podres.
-Olá Vivian – A mulher da voz irritante cumprida com seu deboche.
-Olá clarinha!
-Ainda lembra de mim?
-Claro, sua voz continua a mesma.
-Obrigada eu acho.
-Como está indo a vida?
-Muito bem, estou conhecendo uma pessoa maravilhosa.
-Quem, eu conheço?
-Sim, ele e perfeito... estamos até pensando em noivar... Aliás ele transar muito bem, não posso ficar negando – Declara sua mentira com seu sorriso nojento nos lábios pintado de vermelho.
-Parece um homem perfeito para você.
-Claro que sim o Matheus e o homem perfeito.
-Matheus? Você disse Matheus?
-Sim, Matheus irmão do Eduardo, o que houve?
-O Matheus que noiva com você?
-Sim, ele me pediu quando a gente estava fazendo amor. Tem algum problema?
-Nenhum, eu preciso ir
-Eu posso de levar, você pare está muito avoada.
-Não precisa, obrigada, quero que vocês sejam muito felizes – fala Vivian com lagrimas nós olhos e um sorriso amarelado nos lábios tentando esconder sua tristeza que é bem visível.
Já para outra a triste de alguns e a felicidade de outros, o prazer de ver Vivian magoada deixa Clara com um sorriso vitorioso que tenta disfarçar logo que percebe que algumas pessoas já estão reparando. Clara se afasta da pequena indígena que logo abaixa a cabeça para esconder suas lágrimas de sua dor, sem pensar nas consequências ela sai correndo sem rumo. Ana para de dançar quando ver sua amiga correndo e não pensar duas vezes de ir atrás dela deixando Lucas sozinho com sorriso vitorioso.
-Vivian espera! – Grita Ana tentando alcançar sua amiga.
-ME DEIXA EM PAZ!
A menina tropeça em uma pedra e acaba caindo no chão de areia, o soluço fica mais alto e seus xingamentos mais baixos virando sussurros quando a mesma continua no chão por não ter mais força para se levantar. Ana fica com o coração quebrado vendo sua primeira amiga no chão de areia chorando por algo que ela não sabe o que está acontecendo, com calma e preocupação ela vai ajudar Vivian que continua atirada no chão como se fosse um tapete.
-O que houve vivi? – Ana pergunta tentando transmitir calma na sua voz
-Só me tira dessa festa.
-Vou tirar você daqui..... quer que eu de leve para onde?
-Para sua casa por favor.
-Também.... Só fica calma vivi.
Ana ajuda sua amiga se levantar com um pouco de dificuldade, ela já desconfia do que aconteceu mais quem deve a maldade de contar.