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Dia três de maio de dois mil e doze...
Esse dia e hora está marcado na memória de Ana como se fosse uma tatuagem, a menina tinha apenas doze anos quando seu professor resolver abusar de sua inocência. No início da manipulação, ele nuca encostou na garota e sim a manipulavam psicologicamente, a fazendo acreditar que tudo que ele mandava era o correto a se fazer. No primeiro dia de escola, Ana teve que ficar após a hora da aula, por pedido do seu professor, em sua mente ela acreditava que ele queria conversa sobre assuntos da escola, era o que sua mente garota inocente acreditava. Mas na verdade ele só queria aproveitar os corredores vazios da escola para não se preocupar por ter curiosos, assim poder passar a mão na perna da menina, ele tinha um passo a passo em sua mente maquiavélica, para assim não a assustar.
- Obrigado por esperar.
- Não foi nada de mais professor.
- Eu queria de fazer uma proposta.
- Proposta?
- Sim, como você nunca deve oportunidade de estudar em uma escola.... Eu quero te oferecer um reforço de estudos básicos.
- Reforço?
- Sim..., eu percebi que você está tentado entender algumas matérias como filosofia...
- Eu nunca tive aula de filosofia.
- Eu vou pedir para você ficar antes da hora para te ensinar, eu não quero nenhuma aluna minha sem entender.
- Entendi.
Ao voltar da escola a menina avisou para sua mãe que logo concordou, seu pai ficou desconfiado dessa proposta.
- Eu acho uma boa ideia, para você acompanhar as matérias. – Declara Flora com um sorriso gentil.
- Não gostei muito dessa ideia – Carlos resmungar em uma poltrona quando escuta a pequena.
- Aí eu vou ter que ficar um pouco antes da hora.
- Não gostei dessa ideia, nós podemos contratar uma professora que dar aula de reforço.
- Para Carlos..., ela vai aprender como todas as crianças aprendem.... E você sabe que as eleições estão chegando, e aliás ele é casado com a irmã Flávia.
Os dias foram passando e o passos dele iam indo conforme a dança, doía ver a inocência de uma criança ser tirada por um homem, que não tem um mínimo de decência.
- O senhor tem certeza que isso e certo? – Pergunta Ana com a voz tremida pelo o medo.
- Sim, e só sentar. – Ele dar um sorriso largo mostrando confiança de que ela pôde confiar.
Ana se senta no colo do seu professor, era desconfortável pela expressão que fazia, quando tentava ficar confortável, mas era difícil, ela sentia que aquilo era errado, mas como sua mãe falou que ele era conhecido e não faria mal a ela, então resolve dar o braço a torcer e confiar.
- Está desconfortável?
A menina abaixa a cabeça envergonhada por motivo que não sebe, logo respondendo com um não com a cabeça.
- Ótimo!
Ele roça a grande mão em uma das pernas grossas da garota. Ao sentir esse toque ela tenta sair do colo dele, mas é impedida.
- Não precisa ficar com medo, pode confiar.
- Eu preciso ir. – Sussurra quando estremece de medo ao sentir o olhar que queima em suas costas.
- Antes de ir preciso que você resolva um problema, e sobre a matéria de ciência.... Vai ser rápido.
Ele solta a do seu aperto, e se levanta ficando de frente para a pequenina com um sorriso de orelha a orelha.
- Não precisa ter medo e só fazer o que eu mandar... Okay?
- Sim.
- Boa garota. – diz esfregando a cabeça da menina.
Sem enrolação, ele abre o zíper da sua calça deixando-o sair. Foi a primeira vez que a menina viu um órgão masculino em sua frente era tão diferente e nojento. Com cuidado ele pega as pequenas mãos da garota e podando em cima daquele negócio rosado.
- Faz com esse movimento.
Ele meche a mão dela para cima e para baixo, um gemido abafado sai dos lábios do mais velho deixando-a assustada. Ana se perguntava se aquilo era certo fazer.
- Agora abre a boca, e não morde.
Ela abre a boca fazendo um perfeito "O", com um sorriso bobo ele enfia seu amigo na boca dela, com as mãos agora na cabeça de Ana ele conseguiu controlar a velocidade que queria, sem ser preocupar com a respiração da jovem, ele estocava cada vez mais fundo pela a garganta...
- Aahhhr.
Um rugindo sai da garganta de Flávio avisando sua satisfação que acaba de ser satisfeita, por uma pequena boca.
-Pode engolir não tem gosto de nada meu anjo.
Ele beija a testa soada de Ana, fazendo a garota estremece de medo.