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Foi assim todos os dias a seguir, mas esse em um dia foi diferente, Flávio apareceu na casa da família Lima pra conversar com Ana sobre uma revisão que iria ter e que iria ajudar ela, Carlos ficou desconfiado que em pleno sábado um homem como ele, não queria ficar longe de seus alunos, era de desconfiar aquele comportamento de bonzinho.
- Por que o senhor estaria aqui, ainda mais no sábado.
- Vim ajudar a Ana com uma revisão que vai ter nessa segunda.
- Pode entrar irmão Flavio, meu marido e assim mesmo desconfiado. – Flora se apoia no marido para fazer o marido dar espaço para ele entra.
- Desculpe incomodar.
- Que nada... fica à-vontade, o quarto da Ana e no final do corredor, depois vou pedir para Bernarda entrega uns lanches para vocês.
Com desculpas e agrados ele começou a ter a confiança de todos naquela casa, até mesmo da pequena que tinha medo começou até um afeto por ele.
- Trouxe isso para você, minha princesa.
Ele entrega uma barra de chocolate da melhor marca para ela.
- Não precisava.
Flavio ignora e senta na cama chamado ela para senta no seu colo de frente pra ele. Com a porta fechada ele queria satisfazer seus caprichos, as mãos grossas e cheias de calo queimam como fogo na parte intima fazendo ela chorar, com a boca tampada ela não poderia gritar por socorro, e ele sentia prazer quando ao ver o desespero da menina.
- E só de esfregar minha mão, ela vai fazer você gozar igual eu quando usa essa boquinha maravilhosa. – Sussurra no ouvido dela mordicando.
Ela faz o que é mandado e sentiu pela a primeira vez o prazer pela mão do homem, mais desprezível... A parte intima se contraia pedido algo que ela não sabia que era, curiosa ela perguntava... "- Porque daquilo está acontecendo no lugar que ela nunca imaginava que poderia se sentir?" Era tanta pergunta que o lixo a deixou sem ser respondida.
Dia dez de novembro de dois mil e doze.......
O dia que ela foi abusada pelo seu professor..., era um dia perfeito passarinhos cantava nos ganhos das arvores, que estavam cheias de flores que coloria o chão ao céu com sua beleza, Ana brincava com algumas crianças conto outras tentava pegar as borboletas que voava pelo céu azul. Pela primeira vez ela se sentia leve com ela mesmo esquecendo de tudo ela pode por um sorriso nos lábios e começar a brincar como uma criança normal. No final da aula o inferno voltara, sentada longe de seu professor ela tomava coragem para acabar com aquilo, mas infelizmente o homem foi rápido e abusou dela na sala de aula, não tinha para onde corre ou gritar, ela estava sendo violentada pelo um homem que achou ama-la, a dor de ser violada era pior, quanto mais ela pedia ajuda, mais estocava com força. Até o ponto de cair no chão cansada de implorar, seu abusador tinha um sorriso de satisfação.
Ela tentou esconder sua gravidez de cinco meses, mas foi difícil, logo seus pais descobrirão e a puniram a jogando no quarto escuro, um cômodo de dois por dois que fica na entrada de uma reserva, passou noite e dia, ela continuava trancada naquele lugar sujo por fezes. Nos seus sete meses de gestação ela estava dando a luz a um bebê junto com sua mãe Flora, no mesmo dia e hora, os dois bebês nasceram, mas um infelizmente não teve a chance de conhecer sua mãe e nem a mãe o seu filho.