Capítulo 8 Festa Junina

O dia amanheceu lindo no pequeno vilarejo, todos que mora no lugar já estava de pé antes do sol nascer para fazer seus trabalhos. Já a nossa querida Ana está se levantando do pequeno sofá que dormiu na noite passada provavelmente por dormir encolhida teve resultar em uma bela dor na costa. Os passarinhos estão cantando, avisando sobre o belo dia ou a bela tarte que estar tento no lado de fora da casa sombria e gélida.

Ana se assusta pelo o barulho que sua barriga vez avisando que ela está faminta, com rapidez ela vai até a geladeira encontrando o pote com uma fatia da torta, por sua sorte sobrou um pequeno pedaço para o café da "manhã".

-Aí meu deus, como pode ser tão delicioso? – Pergunta para si mesma com sua boca cheia de torta.

A menina estava impressionada de comer uma torta tão deliciosamente simples, não era a primeira vez que ela comia uma torta, mas era a primeira vez que comeu uma torta simples sem luxo nenhum. Ao explorar mais a casa ela descobre onde está o fogão é a pia, no lado de fora da casa, o fogão é simplesmente um fogão de lenha a pia era dois em um. E tudo simples pelo que percebemos, voltando para dentro de casa Ana vai até a estante de livro para procurar alguma história romântica ou um mistério para entretê-la até da hora da tal festinha que iria ter, mas a pequena encontra um livro da capa dura a vermelhada com um símbolo de rosa com espinhos dourado em volta, é a primeira vez que via aquele tipo de livro sem nome do autor (a) ao folhear a primeira página que está escrito um aviso com letras maiúsculas e legível.

-Esse livro pertence a futura Rainha De Ankáthia, quem se atrever-ló a lê irá ser mandado para a forca junto com os demais prisioneiro da masmorra, mas aquele que pertencer a nos irá lê-lo com facilidade, sem preocupação... - Ana ler o aviso com expando, desejando que isso era apenas uma pequena sinopse.

A menina guarda o livro na estante e pega o seu pingente apedanto firmemente em busca de coragem para ler um livro daquele tipo, que com certeza pode conter mortes de inocente ou estrupo. Foi isso que a menina pensou e decidiu sair de casa para conhecer mais o lugar que está morando, deixando o diário ou livro naquela estante empoeirada. O livro não escondia só os segredos dos reinos mais também mantinha algo perigoso preso, se aquele livro de capa dura caísse em mãos erradas iria ser aperta da... Ana está encantada com uma pracinha que aparenta ser feita por moradores, e encantador ver as crianças gritando de alegria com as simples brincadeiras de pique pega ou até mesmo um empurrãozinho no escorrega de madeira, tudo e mais fácil quando e apenas uma criança que inventa suas brincadeiras com a própria imaginação, aquilo deixa ela com a esperança do futuro ser melhor com esses frutos.

-Aqui para a senhora. - A menina com penteado de duas transas e com um sorriso largo e os dentes faltando estende uma margarida amarela.

-Ah muito obrigada.

Ela se agacha ficando na altura da pequena menina que ainda continuava com o mesmo sorriso e com suas pequenas e grandes esferas verdes geia de alegria e paixão, com delicadeza ela pega a flor e põem atrás da orelha tanto um sorriso de agradecimento, ela se levanta tanto de cara com uma mulher de cabelos ondulados da cor castanha que espera com um sorriso gentil mais com um olhar de curiosidade, Ana se perguntava se todos naquele lugar iria olha-la com essa curiosidade.

-Queira me desculpa a pequena Linda – A mulher tem uma voz suave quando se desculpa.

-Não precisa se desculpar, ela só me trouxe uma flor. - Ana explica com um pouco de timidez mais tenta não o demonstrar.

-Curioso, Linda não é muito de conversar ou de chega assim perto de alguém, ainda mais uma pessoa que ela nunca viu na vida.

Ana preferia ficar em silencio para escutar o que mulher está querendo chegar. Ao olhar para o baixo a Linda não estava mais lã e sim estava com uma pequena boneca de pano em mãos sentada em um balaço.

-Entendi....

-Linda e uma ótima aluna como todos aqui, mas..... ela perdeu os pais muito cedo e deve que morar com os irmos.

-Ela realmente parece ser uma ótima criança.

-Sim, desculpa a milha educação nem me apresentei, todos me conhecem como professora Ali mais pode me chama de Aline.

-Prazer eu me chamo Cristal.

-Ah sim você e a sobrinha do Alfred?

-Sim.

-Espero que você goste da cidade, mas agora eu preciso pôr os meus amores para dentro que já está na hora.

Ana ver a professora chamar seus alunos para fazer uma fila indiana para entra na pequena escolinha, e bem interessante ver os pequenos de aproximadamente de nove a oito anos interessado em aprender. Com os alunos já na escolinha a menina se senta no balaço olhando para a bela vista de morros verdes que cobria o horizonte, o céu por si só já dizia que a tarde seria agradável, o vento suave beija o rosto delicado da moça deixando seus cabelos dançando com brisa. À delicada flor cai nas suas cochas, com medo de deixar uma bétula sair do seu devido lugar ela pega com toda delicadeza. A jovem se perguntava por que de uma criança tímida ter um gesto tão simples de entregar uma flor para uma desconhecida?

A tempo passou rápido o céu já está pintado da cor alaranjada os passarinhos volta para seus ninhos o ar gélido toma conta rapidamente do lugar, o canto dos passarinhos e tomado por coaxo dos sapos, os grilos começa a sua canção dizendo que já era a hora de ir para suas casas. Mas a nossa querida Ana ainda estava lá sentada no balanço com seus pensamentos sem se dar conta que alguém está a vigiando pela a mata, como um predador olha para sua pressa frágil e indefessa, ele baba só de sentir o cheiro adocicado da jovem. A coisa dar o seu primeiro passo, mas é interrompido por um outro cheiro familiar, que ele conhecia muito bem que está marcado na sua pele.... Ana se levanta tanto de cara com uma parede de músculos, o aroma de madeira com toques suave de limão invade sua narina com rapidez desbloqueando uma parte do seu celebro que ela nuca tinha explorado. Ela sabia quem era a parede de músculos é também sentia confortável nos braços dele, mas por medo ela se afasta tanto passos para trás, fazendo tropeçar nos próprios pés, por impulso ela se segura na blusa social de Eduardo o fazendo ele segurar na cintura da menina a deixando um colado com outro, sua intimidade roça na grande é grossa cocha dele fazendo ela suspirar de excitação misturado com susto, já ele rosna com um animal fazendo o encanto ser quebrado e Ana se afasta chocada pelo o que acabou de ouvir.

-Você escutou? - Ela pergunta olhando para mata atrás deles.

- Aqui tem muito cachorro do mato.

-Cachorro do mato?

-Sim, a gente chama aqueles cachorros que nasce no mato.

-Ah sim

-Você está indo para casa?

-Sim.

-Posso acompanhar?

-Hã.... claro.

O casal anda pela rua de paralelepípedo conversando assuntos aleatórias, como era possível um homem que ela mal conhecia conseguir tirar sempre uma risada com suas piadas antigas de tiozão do pavê? Eduardo fica cada vez encantado com a risada de Cristal, para ele era encantador ver que suas piadas sem graças conseguiam fazer uma pequena mulher ri de conseguir escapar uma lagrima pelos olhos.

-Chegamos – Eduardo avisa com uma pontada de triste na voz grossa.

-Sim.

-Vai na festinha mais tarde?

-Sim, Vivian me chamou pra ir.

- É vai ser legal você conhece todos os moradores.

-Sim verdade, bom agora eu preciso ir... Até mais tarde.

-Até então.

            
            

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