/0/2618/coverbig.jpg?v=37a76cacf02c19ead5a40856a24232f1)
Chego à casa de Gabriel e abro a porta, que está destrancada. Não me surpreendo, já que nunca o vi trancar a porta antes. Cambaleando, vou até seu quarto, onde ele está dormindo. Não consigo pensar direito, a adrenalina ainda percorre por todo o meu copo, acelerando meus batimentos e confundindo meus pensamentos. Grito o seu nome e o sacudo em sua