A DOMADORA
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Capítulo 9 -8

NARRAÇÃO BETO

O dia hoje foi muito pesado, mesmo com mil coisas para fazer, ela não saiu da minha cabeça. Ainda posso sentir seu cheiro delicioso de garota da cidade. O perfume doce, único dela. Será que seu corpo todo é cheiroso assim? A forma como me montou e me dominou no chão, foi tão sexy. O sexo com ela deve ser muito bom.

-Vai sair?

Janice pergunta assim que chego na cozinha.

- Não. Estou sem vontade de sair de casa. Vou dar uma volta aqui na fazenda mesmo ver se esta tudo bem.

Ela me olha rindo.

- Você está doente?

- Não, por que?

- Porque sempre sai à noite a procura de uma janela pra se enfiar. Volta só de manhã com cara de safado.

Começo a rir do jeito que ela fala. Me sento a mesa e pego um pão.

- Por incrível que pareça hoje não quero nenhuma janela.

Se bem que eu adoraria pular uma certa janela, de uma vizinha branquela.

- Será que meu garoto tomou juízo? É alguma garota?

Encaro ela sorrindo.

- Nunca! Tá pra nascer uma mulher para me colocar na linha. Eu não nasci para ter dona.

- Um dia vai conhecer alguém Beto, que vai te domar.

Me levanto limpando minha camisa.

- Acho difícil, Janice.

Beijo sua cabeça e sigo para fora de casa. A lua está perfeita hoje e o tempo fresco. Posso sentir o cheiro de terra molhada avisando que vem chuva por aí. Começo a andar sem rumo e me vejo na cerca que divide minha fazenda da dela. Pulo ela e sigo para perto de sua casa. Só quero observar para ver como é, ver o que tem por aqui. Caminho até a casa e vejo ela e Inácio conversando cheio de sorrisos. Meu sangue ferve e respiro fundo para não me aproximar e agarrar minha branquela com força, tirando de perto dele. Ela se aproxima dele colando seu delicioso corpo no meu ex-amigo e aquele safado está gostando. Segura firme a cabeça dele. Não... Não... Não beija ele. Puta que pariu... Fecho meus olhos, me negando a ver isso, mas meu corpo não me obedece. Ando até eles e a porra do beijo fica cada vez mais intenso. Ela se afasta sorrindo. É uma safada! Eu deixei a minha marca, porra! Ela é minha! Eles se despedem e Inácio monta seu cavalo seguindo pela estrada. Agora vai ter que me explicar essa merda direitinho. Se vira para vir em direção a casa e sem pensar empurro seu corpo para a parede. A branquela me olha assustada.

- Beto!

E meu nome em sua boca só me deixa ainda mais louco. Prendo seu corpo na parede com o meu e seguro suas mãos.

- Me solta!

Pede me encarando com seus imensos olhos jabuticaba.

- O que foi aquilo?

- Não te interessa.

A bicha ainda é respondona, o que me deixa mais duro ainda.

- Eu te deixei a minha marca.

- Não sou uma égua para ser marcada pelo dono.

- VOCÊ É MINHA, BRANQUELA!

Avanço em sua boca e ela trava rejeitando meu beijo. Mordo seu lábio e ela geme, me dando espaço para invadir com a minha língua. Percorro toda a sua boca com a minha língua e sinto a sua em busca da minha. Solto suas mãos e ela agarra o meu cabelo, me puxando para fundir ainda mais nossas bocas. Minhas mãos percorrem toda a lateral de seu corpo e para em sua bunda.

Assim que encaixo minha mão em sua bunda, a puxo para cima, fazendo suas pernas enlaçarem minha cintura. Nossas bocas continuam se devorando e a safada se esfrega em mim, me deixando louco. Minhas mãos seguem para os seus seios e aperto forte sentindo o quanto são fartos. Minha boca solta a dela e chupo seu queixo, descendo para o seu pescoço.

- Para caipira!

Pede gemendo, mas sem qualquer certeza de que quer que eu pare.

- Tem certeza?

Pergunto empurrando minha ereção mais fundo em seu sexo e segurando ainda mais firme seus seios.

- Oh merda!!!

Choraminga baixinho e puxa a minha cabeça, me fazendo encarar seus olhos.

- Isso é errado.

- Gosto de coisas erradas.

Avanço em sua boca sentindo seu sabor maravilhoso e suas mãos me agarram firme, percorrendo as minhas costas, sentindo cada parte dos meus músculos. Preciso sentir seus seios com a minha boca. Agarro sua camisa e com um puxão rasgo ela no meio.

- Seu animal.

Reclama rindo.

- Muito! E você gosta.

Digo puxando seu sutiã para baixo e vejo seus bicos rosados já duros. Minha boca saliva e assim que olho para ela, vejo a gostosa mordendo o lábio. Chupo seu lábio, puxando de seus dentes e desço beijando seu pescoço. Quando entro com a boca entre seus seios, agarra minha cabeça puxando meus cabelos. Desço com a língua e sinto seu mamilo duro. Beijo e ela geme. Círculo a língua em torno dele.

- Chupa logo, caipira.

Sussurra em meu ouvido.

- Pede gostoso, branquela!

- Me chupa.

Sua boca chupa minha orelha e meu membro já tá rasgando minha calça. Avanço neles com fome, preenchendo toda a minha boca com essa perfeição. Sugo com força e a branquela solta um grito de prazer. Rodo a língua, chupo de novo e ela rebola. Solto o seio esquerdo e avanço no direito, torturando do mesmo jeito.

- Merda, caipira!

Geme e subo beijos até sua boca.

- VOCÊ É MINHA, SÓ EU POSSO TE PROVAR.

- Não sou de ninguém.

Diz encarando meus olhos.

- Você me quer, seu corpo me quer.

Ela sorri de lado.

- Você se sente, né caipira?! Como você, por aqui nessa cidade existem vários.

Subo minha mão para o seu cabelo e puxo.

- Com essa pegada?

- Sim.

Responde fechando os olhos.

- Acha mesmo que vai encontrar alguém que te deixe assim?

Rebolo fazendo-a gemer um pouco mais alto.

- Acho...

Puxo mais o seu cabelo e beijo seu pescoço. Essa branquela merece uma boa lição. Desço ela do meu colo e ainda a mantendo presa com meu corpo. Enfio minha mão por dentro de sua calça apertada. Com dificuldade, chego até seu sexo que está muito molhado. Rodo meu dedo em seu ponto sensível e ela amolece na parede, abrindo mais as pernas. Beijo sua boca e enfio um dedo nela.

- Ai meu Deus!!!

Diz se agarrando em meus braços. Rodo duas vezes o dedo e sinto seu sexo se apertar de prazer. Retiro minha mão e ela abre os olhos. Posso ver que está ofegante. Enfio meu dedo na boca e chupo.

- Então encontre alguém que te deixe assim louca e molhada, como eu deixo.

Me afasto dela e sua boca está aberta, seus olhos me encarando.

- Se não achar me procura.

Beijo sua boca.

- Terei um imenso prazer em te satisfazer, branquela.

Sussurro em seu ouvido e me afasto virando as costas.

- Você é um cretino.

Diz e um sorriso vitorioso surge em meus lábios.

- Um cretino que te deixa molhadinha.

Grito me virando e pisco. Ela agora ri e sigo meu caminho. Pulo a cerca de volta para casa feliz em ter torturado essa branquela gostosa. Levo o dedo a minha boca e a bicha tem um gosto bom pra caramba. Vai ser muito bom chupar ela todinha.

                         

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