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A grande maioria das garotas gostou só fato de que o novo professor de matemática era um homem super gostoso e não um velho barbudo e baixinho de meia idade.
Otis tentou se concentrar enquanto entrava na turma e colocava suas coisas em cima da mesa, mas se ele fizesse algum esforço, conseguiria sentir o perfume já conhecido de Jesse. Definitivamente era a mesma pessoa e não uma irmã mais nova perdida.
Como ele queria que aquilo fosse um sonho. Enquanto ele pegava o giz e parava na frente do quadro, pensou em como ele era um cara ridiculamente azarado: primeiro sua irmã foge e ele perde a maior oportunidade da sua vida, depois ele encontrar a mulher mais incrível que já conheceu, transa com ela e depois descobre que ela é sua aluna.
- É um prazer conhecer todos vocês. Espero nos dar bem a partir de hoje - ele disse, tentando focar no seu trabalho.
- O senhor é inglês? - Uma garota perguntou de forma invasiva e com uma voz arrastada, tentando doar sexy.
- Não que seja da conta de vocês, mas sim. Nasci em Liverpool e agora estou aqui. Bem, agora...
- O senhor tem namorada?
Otis respirou fundo e acabou dando uma rápida olhada para Jesse, que olhou rapidamente para a garota oferecida no fim da turma.
- Eu sinto muito, mas eu quero deixar claro que eu sou seu professor e o meu trabalho é dar aulas. Não sou amigo de vocês e não pretendo ser. Não confundam as coisas. Se ainda tiverem perguntas sobre a matéria ou meu método de ensino, fiquem a vontade. Se não, eu vou dar início.
Jesse estava atônita com a forma rude com que ele ministrou aquilo, embora tivesse gostado da forma como ele respondeu Trisha oferecida. Ela ousou olhar pra frente e observar o homem. Otis parecia ainda mais bonito com o jaleco da escola, de óculos e com certeza estava muito mais sexy agora que dava aula de matemática. Ela sabia que eles precisariam conversar logo, mas não pôde deixar de sentir aquela sensação entre as pernas. Não tinha feito nem 24h que ela tinha transado com ele, e ela já queria repetir a dose.
Otis se manteve sério e fechado o resto da aula, e quando mais o fim do horário se aproximava, mais ansiosa Jesse ficava, porque significava que ela teria alguma chance de conversar com ele, embora ela achasse que não é uma boa ideia.
Quando o sinal bateu, Jesse jogou algum tempo fora enquanto os outros alunos arrumavam suas coisas. Queria apenas dar um rápido recado a ele, mas assim que se levantou, ela foi avistada pelos seus antigos amigos.
- Hey, Jesse Ninfo, você já vai dar em cima do professor? Deixa pelo menos ele se acostumar com o ambiente.
Jesse pensou em responder, mas apenas revirou os olhos. Quando percebeu, Otis a olhava com alguma curiosidade, provavelmente sem entender de onde vinha aquele apelido. Ela chegou a abrir a boca por alguns segundos, mas logo deixou de lado.
- Cuidado, professor, essa dá pra qualquer um sem nem pedir - um aluno qualquer disse antes de sair pela porta dos fundos. Quando Otis percebeu, Jesse já não estava mais na sala e logo ele já estava sozinho novamente, pronto pra mais um horário de aula.
- Isso só pode ser brincadeira - ele comenta antes de enterrar o rosto nas próprias mãos.
Do lado de fora, Jesse está caminhando pelos corredores em busca da melhor amiga, querendo contar tudo pra ela, mas ela logo munda de ideia, porque até então, ela nem mesmo havia dito a Darcy que transou com um cara no banheiro. Talvez fosse melhor deixar isso guardado pra si mesmo, visto que o tal homem no banheiro era justamente seu novo professor de matemática.
Então Jesse desiste de contar a amiga e resolve passar por essa angústia o resto do dia. Nem mesmo as provocações dos outros surtia efeito nela, porque sua mente estava em outro lugar. Embora rápido e em um banheiro, aquele tinha sido o melhor sexo que ela já tinha feito e Otis era um cara bonito demais que ela com certeza não deixaria escapar caso o visse de novo. E só de pensar no tamanho do pau dele e nas estocadas, sua perna tremeu debaixo da mesa durante o almoço.
Não, ela não iria aguentar.
- Eu já volto - ela disse a melhor amiga, ignorando todas as perguntas dela.
No decorrer do dia, as piadinhas foram ficando chatas e as pessoas acabaram a esquecendo por algum tempo. Mas ela ainda recebia alguns comentários maldosos, ainda mais enquanto andava sozinha pelo corredor na hora do almoço. Ela só tirava os óculos quando precisava entrar em sala, assim ninguém poderia perceber a derrota em seus olhos. Jesse andava a passos pesados pelos corredores, subiu as escadas e finalmente chegou ao quarto andar, indo em direção a sala de matemática, onde teve aula no segundo período. Ela nem mesmo se deu o trabalho de bater na porta do homem, colocando a mão na fechadura e entrando com tudo:
- Nós precisamos con...
Mas ela encontrou a sala completamente vazia.
- ...versar... droga.
Mesmo assim, ela ainda permaneceu na turma. Observou a mesa dele e se aproximou, observando a arrumação que o homem tinha feito ali. Não tinha nenhum objeto íntimo ali como fotos ou algo assim; Jesse tirou os óculos e foi em direção a janela. Ela caminhou até ali sem nenhum plano em mente ou sem saber o que exatamente deveria conversar com ele. Estava perdida.
E lascada.
Porque ela sentiu o coração bater forte demais ao vê-lo e embora parte disso tenha sido a surpresa de saber que ele era seu novo professor, aquele homem tinha mexido com ela de uma forma que nunca tinha acontecido.
- Precisa de alguma coisa, senhorita Foster?
Jesse ficou imediatamente e para sua surpresa, Otis estava parado a porta. Ele não parecia mais surpreso, ao invés disso, estava sério e olhava de forma intensa pra ela, quase como se estivesse com raiva. E talvez ele realmente estivesse, porque ela o tinha colocado em uma situação delicada ali.
- Eu... nós... quero dizer - Jesse se calou e respirou fundo, andando na direção de Otis enquanto ele entrava na sala, deixando a porta aberta. - Precisamos conversar.
- Precisamos, Foster?
Jesse engoliu em seco.
- Como assim?
- Acho que as coisas ficaram bem claras quando eu entrei na turma. Ou você não percebeu?
A garota ainda não havia entendido. Ele a tratou de forma rude e passou por ela, se sentando na sua cadeira e abrindo o notebook ali mesmo, sem olhá-la novamente.
- Otis.
- É Professor Andrews, Foster. Eu sou seu professor e você é minha aluna. O que aconteceu ontem foi uma ilusão e nada mais. Um sonho distante.
- Olha, eu sei que as coisas não parecem boas agora, mas..., mas... - Jesse engoliu em seco. - Pode funcionar.
- Funcionar?! Eu realmente estou ouvindo você dizer isso? - Otis finalmente olhou para Jesse, se levantando da cadeira imediatamente. Ele andou em sua direção, sem acreditar no que estava ouvindo. Uma adolescente realmente achava que ela poderia ter algo com ele?
- Sim, e se você me escutar...
- Não existe nada pra dar certo aqui, Foster. Antes de tudo, você mentiu pra mim. Acreditei que você era uma mulher adulta!
- Em minha defesa, você não perguntou minha idade... - Jesse soltou, se arrependendo logo em seguida, ela sabia que tinha grande parcela daquela culpa, principalmente por entrar em um clube noturno para maiores de idade.
- Por que eu perguntaria idade de uma mulher em um clube noturno?! - Ele falava mais alto agora, mas logo ele se controlou, afinal, estavam em uma escola. Otis da meia volta e apoia os dois braços em cima da mesa, porque ele ainda precisa se controlar pra não beijá-la ali mesmo. Deus, ela era tão linda! - Em segundo lugar, você é menor de idade.
- Eu fiz dezoito, ok? Então não é tão errado assim.
- Quando você fez dezoito?!
Mais uma vez Jesse engoliu em seco. Queria omitir essa parte, sabia que ele se irritaria novamente.
- Hoje...?
- Meu pai amado, eu transei com uma adolescente. Com que cara eu vou encarar meus pais?!
- Eu te disse, podemos fazer funcionar.
- Foster, para! Eu tenho 32 anos. Isso tá longe de dar certo. Eu não posso te dar mais nada além de aulas de matemática! Você me colocou em uma situação ridiculamente delicada! Embora eu não tenha perguntado sua idade, você poderia ter se afastado.
- Otis, se não fosse você, eu teria fodido com qualquer um naquela noite.
- Por favor, não fala isso.
Não, ele nem queria sonhar com aquilo. Saber que outro homem a teria se trancado com ela no banheiro era a pior coisa que poderia ter acontecido. Não, ele não poderia imaginar aquilo. Alguém a tocando, alguém que não fosse ele a beijando...
Ele já tinha se virado novamente para ela e agora Jesse andava em sua direção de forma lenta e exibida. Ela voltou a falar, sussurrando:
- Você não gostou?
- Não é isso... Foster...
- Você não gostou de me foder? Não gostou da forma como gritei o seu nome? Ou do jeito que eu gemi?
- Foster, por favor... nós não devemos...
Mas Jesse era insistente. Ela chegou perto demais do homem, que estava com o corpo contra a mesa, tentando fugir do instinto de agarrar a garota ali mesmo. A loira passou a mão no peito deles em cima do tecido grosso da roupa, deslizando a mão pelo pescoço e pela barba rala do homem.
- Eu quero você, Otis.
A garota desceu a mão para o pai do homem, que ela já sentia grosso dentro da calça. Massageou a região e Otis não se conteve ao gemer baixo.
- Foster, para - o home disse de repente, segurando a mão da garota. Ela o olhou assuatada, quase convencida de que seria expulsa dali até que ele disse:
- A porta não tá trancada.
Jesse sorriu e Otis se afastou, indo até aporta de trás e trancando, fazendo exatamente o mesmo com a porta da gente.
- Temos só quinze minutos - Jesse diz, esforçando um sorrindo safado.
- Eu só preciso de cinco - Otis diz, caminhando até ela e a segurando pela cintura, fazendo a garota sentar na sua mesa.
Ele fez o que quis: tirou a calcinha azul que ela usava debaixo da saia e deu graças a Deus de estarem no quarto andar, assim ninguém poderia ver nada pela janela. Desabotoou o cinto e a calça, tirando o pau que logo pincelou na boceta quente de Jesse. Ele queria ter repetido aquilo desde o momento em que ela se despediu na noite anterior.
- Não se atreva a gemer - ele diz, olhando sério pra ela, Jesse apenas balança a cabeça.
Mas ela não se conteve quando Otis sem avisar nada, enfiou o pau de uma vez dentro dela. Antes de ela soltar algum som, ele twpou sua boca com a mão e continuou as estocadas fortes, intensas, parecia que a primeira vez dele tinha sido meses atrás e não há menos de 24 horas. Otis continuou o vai e vem e tirou a mão da boca de Jesse e a beijando forte, sentindo a língua dela passear na sua boca, encontrando até mesmo seus dentes. Que delícia de mulher! Ele não queria parar, mas agora só lhe restavam três minutos. E o pior de tudo é que ele tinha esquecido da camisinha de tão ansioso que estava pra foder ela. Sentiu os arrepios tomar conta do corpo, sentindo que estava prestes a gozar.
Jesse continuava a beijar o homem, sentindo as pernas começarem a ficar fracas, mas mesmo assim, o agarrava forte. Queria gritar tamanho era o prazer de sentir aquele pau tão grosso e grande dentro da sua buceta.
- Foster, eu preciso... gozar em algum lugar... - Otis diz entre as estocadas. Droga, ele queria tanto gozar ali dentro, mas sabia que estava fora de cogitação.
Jesse sorri pra ele e o afasta, tirando o pau de dentro dela.
- O que tá fazendo?
- Arranjando outro buraco pra você gozar.
Ela sorriu e se abaixou e para a surpresa de Otis, ela abocanhou aquela rola tão deliciosa e quente, fazendo movimentos com a mão. Otis queria gritar enquanto sentia a língua quente dela na cabeça do seu pau; ele ligou segurou a cabeça de Jesse, a pressionando ainda mais contra seu quadril e pode sentir ainda mais tesão. A garota acabou masturbando a si mesmo enquanto sentia Otis puxar seus cabelos, aquilo era tão gostoso!
- Foster...
Otis finalmente sentiu o ápice chegando e Jesse logo aumentou a velocidade, sentindo segundos depois o gozo quente de Otis na sua boca. Sentir aquilo enquanto ela mesma gozava era a melhor sensação do mundo. Ela lambeu tudo e engoliu com todo o prazer do mundo; poderia facilmente se acostumar a beber aquilo todos os dias.
Logo Jesse se levantou, abraçando Otis no mesmo instante. Ele estava ofegante e sentia o corpo quente, mas a levantou pela bochecha e a beijou, dessa vez de forma mais lenta, um beijo sem língua. A abraçou e acariciou os cabelos loiros dela enquanto Jesse sentia o perfume tão gostoso.
- Aqui, toma um pouco de água. Precisa se hidratar.
Otis pego a sua garrafa térmica e Jesse bebeu quase metade do líquido, que desceu gelado na garganta dela.
- Ainda prefiro o seu - ela sorriu, deixando Otis envergonhado.
Ele já estava completamente vestido e com o cinto colocado e agora arrumava o cabelo emaranhado de Jesse. Deu mais um utkimo beijo nela antes de dizer:
- Nós definitivamente precisamos conversar.
Jesse Foster parou de ouvir as piadinhas dos seus colegas de escola porque estava ocupada demais pensando no quão louco o mundo pode ser. As vezes, ela acredita em destino, outras vezes ela acha que é só uma coincidência do universo, mas aquilo parecia muito além disso. Como ela poderia imaginar que ela transaria com um homem como Otis Andrews e logo depois descobriria que ele é seu novo professor de matemática?
Nossa. Isso é tão sexy, ela não pode deixar de pensar. Jesse o imagina como um nerd esquisito na época do colegial e agora ele é um super gostoso professor de matemática. Ela não consegue prestar muita atenção nas aulas depois do almoço porque está excitada demais pensando em como ele a penetrou de forma tão gostosa e única. Jesse precisa sentar naquele pau novamente.