A Patricinha e o Barman
img img A Patricinha e o Barman img Capítulo 6 Em apuros
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Capítulo 10 Gui despejado img
Capítulo 11 Conhecendo os amigos do meu pai img
Capítulo 12 Primeiro encontro, parte1 img
Capítulo 13 Primeiro encontro, parte 2 img
Capítulo 14 Pedido de namoro img
Capítulo 15 Festa img
Capítulo 16 Me mudando img
Capítulo 17 A surpresa img
Capítulo 18 Me dá só um pouco img
Capítulo 19 Tudo voltando ao normal img
Capítulo 20 As tatuagens img
Capítulo 21 Meia irmã img
Capítulo 22 Armação número 1 img
Capítulo 23 Armação número 2 img
Capítulo 24 Acabando com a irmandade img
Capítulo 25 A despedida img
Capítulo 26 Reencontrando o meu passado img
Capítulo 27 A humilhação img
Capítulo 28 O confronto img
Capítulo 29 Esclarecendo as coisas img
Capítulo 30 O que esse homem foi capaz img
Capítulo 31 Indo atras dele img
Capítulo 32 Um ladrão img
Capítulo 33 Paris está de luto img
Capítulo 34 Romantico eu img
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Capítulo 6 Em apuros

Havia se passado mais de 3 semanas, depois do acidente, marquei com uma amiga da faculdade um trabalho para fazer, o meu carro estava no conserto, por que o capô teve que ser importado então ainda estou sem carro.

Peguei o táxi, e lhe mostrei o endereço. Ele parou o carro, numa rua deserta.

- E aqui?

- Sim, fica naquela rua ali, desculpa mais eu não posso passar daqui.

- Tudo bem. – Paguei e desci, fui até um portão grande todo fechado e bati, ouvi uns barulhos de umas correntes.

- Há oi, entra. – Ela me abraçou me puxando para dentro.

Ficamos fazendo o trabalho e depois assistimos um filme, e quando eu olhei era mais de 1 hora da madrugada. Me despedi dela e sair ela me mostrou onde eu tinha que pegar o táxi, a rua era deserta, pelo menos o ponto de táxi era iluminado, acho que já estava esperando a uns 30 minutos, já estava pegando o celular para ligar para o meu pai, quando eu escuto dois rapazes conversando, eles vinham para o meu lado, comecei a pedir em silêncio para eles passarem direto, mais não funcionou. Eles param em cima de mim.

- O que a Gostosa está fazendo perdida por aqui?

- E-estou espeperando um táxi. – Falei gaguejando.

- Sinto decepcioná-la, mas essa hora não passa táxi aqui.

- Não.

- Não. – Ele sorriu, passando a mão nos meus cabelos.

- Acho que podemos nos divertir um pouco, o que você acha?

- Acho melhor não.

- Mas eu não estava perguntando para você. – Ele sorriu novamente, o outro homem estava um pouco afastado fumando, só observando, ele passou o as mãos nos meus peitos, - Hum são pequenos. - Ele desceu as mãos passando para minha bunda e apertou. Quando percebi já escorria lágrimas nos meus olhos.

- Por favor.

- Eu adoro, quando me pedem por favor. – Ele sorriu.

Escutei um barulho alto de moto, e escuto uma voz rouca falando. Viro os meus olhos e sinto o alívio.

- Fala pequeno, mexendo com a minha garota. – Era até engraçado porque o pequeno que ele falou, era o homem que nos observava, era um negro muito alto e bem gordo.

- Fala sério barman porque tu sempre fica com as gostosas. – O homem que estava do meu lado falou.

- Fazer o que?

- Solta ela Orelha. – O homem grande falou, e o homem que apertava a minha bunda me soltou.

- Porra porque tu sempre arrega para o barman. – Falou irritado.

- Cala a boca Orelha, pega a tua garota e sai daqui barman.

Ele pegou a minha mão, olhou nos meus olhos, tirou a jaqueta e me entregou junto com o capacete, subiu na moto e eu subi logo depois. Ficamos em silêncio e só falava onde tinha que virar para chegar na minha casa.

- Porra garota, o que você estava fazendo ali essa hora?

- Obrigada. – E já estava chorando novamente, ele me puxou me abraçando e enterrei minha cabeça nos seus peitos e chorei mais. Ele ficou acariciando os meus cabelos. E o cheiro dele de perfume, cigarro e menta foi me acalmando.

Assim que parei de soluçar ele levantou a minha cabeça com as mãos na minha nuca, olhou nos meus olhos, e aquele olhos azuis me fez tremer, ele abaixou e colocou a sua boca na minha, enfiou a sua língua na minha boca, e eu o abri dando total liberdade, o piercing fazia cócegas na minha língua, o beijo foi calmo e carinhoso, meu coração dava pulos dentro do meu peito, assim que paramos ele colou a sua testa na minha.

- Eu preciso ir.

Ele colocou o capacete e subiu na moto e saiu. E só depois de chegar no meu quarto percebi que estava com a jaqueta dele, tomei um banho e vesti o meu pijama.

Acordei com alguém puxando a minha coberta, puxei novamente, pegaram de novo, murmurei algo que nem eu entendi. Levei um tapa na bunda. Acordei assustada e me sentei na hora, e os meus olhos encontram os olhos cor de mel da Carol.

- Haaa eu não acredito que você está aqui.

            
            

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