A Patricinha e o Barman
img img A Patricinha e o Barman img Capítulo 8 O encontro
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Capítulo 10 Gui despejado img
Capítulo 11 Conhecendo os amigos do meu pai img
Capítulo 12 Primeiro encontro, parte1 img
Capítulo 13 Primeiro encontro, parte 2 img
Capítulo 14 Pedido de namoro img
Capítulo 15 Festa img
Capítulo 16 Me mudando img
Capítulo 17 A surpresa img
Capítulo 18 Me dá só um pouco img
Capítulo 19 Tudo voltando ao normal img
Capítulo 20 As tatuagens img
Capítulo 21 Meia irmã img
Capítulo 22 Armação número 1 img
Capítulo 23 Armação número 2 img
Capítulo 24 Acabando com a irmandade img
Capítulo 25 A despedida img
Capítulo 26 Reencontrando o meu passado img
Capítulo 27 A humilhação img
Capítulo 28 O confronto img
Capítulo 29 Esclarecendo as coisas img
Capítulo 30 O que esse homem foi capaz img
Capítulo 31 Indo atras dele img
Capítulo 32 Um ladrão img
Capítulo 33 Paris está de luto img
Capítulo 34 Romantico eu img
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Capítulo 8 O encontro

Alex

Eu não devia ter convidado ela, agora estou ansioso para vê-la, o bar já estava aberto havia 2 horas e nada dela chegar, toda hora eu olhava para a porta.

- Alex na minha sala. – Caubói falou, imediatamente o seguir. Assim que entramos na sala dele.

- Preciso que você toque hoje, a banda que ia vir hoje me deu bolo.

- Claro. – Não podia recusar, sempre e assim, ele me pagava muito bem para tocar

- Ótimo, mas eu preciso do show também.

- Nem precisa pedir Caubói, sabe que tem o meu coração.

Volto para o bar para falar com o Gui, e acabo atendendo duas mulheres que estão no bar esperando.

- Gui, vou para o palco, segura as pontas aqui, depois eu volto.

- Ok, vai lá.

Vou para trás do palco, e falo com os caras que já estava me esperando, o Caubói nos anunciou e logo eu subir no palco, pegando a guitarra, comprimento as pessoas, e corro os meus olhos pelo salão, assim que começo a cantar a música do Renato Russo Eduardo e Mônica, meus olhos encontraram aqueles olhos verdes, ela estava linda e nem parecia uma menina e sim uma mulher, um vestido que era metade vermelho e metade branco que entrelaçava nos peitos, era colado no seu corpo, mostrando todas as curvas do seu corpo, inclusive aqui eu mais gostava a bunda, ele ia até os seus joelhos, o cabelo estava solto, e ela estava com uma maquiagem que deixava os seus olhos mais lindos. Mas o que chamou minha atenção foi que ela estava vestida na minha jaqueta.

Sophia

Assim que escuto anunciar uma banda no palco, a Carol já saiu me arrastando para irmos para perto, quando conseguimos chegar perto do palco, a música já havia começado, e quando eu escuto aquela voz coloco a jaqueta, por que sinto um calafrio, e quando olho para palco e vejo o cantor, meu corpo se arrepia todo, ele está lindo com uma camisa preta, e calça jeans azul com uns rasgos nas pernas, e uma bota de cadarço, o cabelo estava bagunçado com alguns fios na sua testa. Ele cantou todas as músicas olhando para mim.

- Não vem me dizer que o homem que veio aqui encontrar é o cantor?

- Sim, e ele. – Respondi sem desviar os olhos dos deles.

- Mandou bem priminha ele é um gato, por acaso ele tem um irmão?

- Não sei, mas acho que não.

Ele cantou a última música, e assim que terminou, ele piscou para mim. Algumas pessoas continuaram e outras foram para as mesas.

- Vamos logo para o bar, antes que outra mulher o ache. – E começou a me puxar.

E como se ela tivesse adivinhado o bar estava lotado de mulheres, ficamos esperando a nossa vez, e o foi o Gui que nos atendeu.

- Oi gatinha,

- Oi, Guilherme.

- E Gui. – Piscou para mim, e olhou para a Carol.

- Essa é minha prima Carol.

- Muito prazer. – Ele falou beijando a sua mão. – E então o que as senhoritas desejam beber?

Fizemos os mesmos pedidos ele se virou falou algo com a garçonete que estava do seu lado, e entrou numa porta, estávamos conversando sobre o show, quando ouvimos aquela voz rouca.

- Oi, que bom que você veio.

- Há oi. – Falei com o susto, e o Gui volta com as bebidas.

- Pronto meninas. – Peguei a minha e dei um gole, porque a minha garganta estava seca desde que eu ouvir a sua voz.

- Trouxe a sua jaqueta. – E fui lhe entregando.

- É melhor você ficar com ela mais um pouco.

Fiquei vermelha e a vesti novamente, vi um homem alto, loiro de olhos azuis e um pouco forte, ele usava uma calça apertada, uma camisa branca e um xadrez por cima, mais o que chamava a atenção era o cinto, tinha uma fivela grande em ouro com o nome Reider.

- Caubói. – Escutei o Alex chamando. E imediatamente o homem se virou. – Preciso de um intervalo. – Falou olhando para mim.

- Vai logo Alex. – Ele falou olhando para a Carol, que deu um sorrisinho.

O Alex saiu detrás do bar e veio ao meu lado, não pude deixar de ver, um monte de mulheres o pararam para falar algo com ele. Ele chegou ao meu lado e falou no meu ouvido.

- Vamos conversar um pouco. – E me estendeu a mão, eu a peguei sem nem pensar, olhei para a minha prima, e ela estava numa conversa animada, com o tal de Caubói.

            
            

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