A Patricinha e o Barman
img img A Patricinha e o Barman img Capítulo 7 Marcando o encontro
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Capítulo 10 Gui despejado img
Capítulo 11 Conhecendo os amigos do meu pai img
Capítulo 12 Primeiro encontro, parte1 img
Capítulo 13 Primeiro encontro, parte 2 img
Capítulo 14 Pedido de namoro img
Capítulo 15 Festa img
Capítulo 16 Me mudando img
Capítulo 17 A surpresa img
Capítulo 18 Me dá só um pouco img
Capítulo 19 Tudo voltando ao normal img
Capítulo 20 As tatuagens img
Capítulo 21 Meia irmã img
Capítulo 22 Armação número 1 img
Capítulo 23 Armação número 2 img
Capítulo 24 Acabando com a irmandade img
Capítulo 25 A despedida img
Capítulo 26 Reencontrando o meu passado img
Capítulo 27 A humilhação img
Capítulo 28 O confronto img
Capítulo 29 Esclarecendo as coisas img
Capítulo 30 O que esse homem foi capaz img
Capítulo 31 Indo atras dele img
Capítulo 32 Um ladrão img
Capítulo 33 Paris está de luto img
Capítulo 34 Romantico eu img
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Capítulo 7 Marcando o encontro

Alex

2 semanas antes

Voltei para o trabalho, meu pulso ainda doía um pouco, porque eu tirei a tipoia antes do tempo, mesmo assim, eu queria e precisava trabalhar.

- Até que fim Alex, pensei que ia me deixar na mão mais um pouco.

- Nada Caubói, não faria isso com você. Vou direto para o estoque conferir as bebidas.

- Vai, lá.

Fui para o estoque, estava conferindo as bebidas, quando a porta se fecha.

- Oi Alex.

- Oi Dani.

- Que bom que você está melhor.

- E, estou bem melhor.

Ela foi chegando perto e colou o seu corpo no meu, sempre que dava eu pegava a Dani, a puxei mais para mim, colocando os dois braços envolta dela. Ela sussurrou no meu ouvido.

- Estava com saudades. – E me beijou.

Transamos rápido no estoque, apesar do Caubói saber, eu não queria que ele visse.

Assim que eu terminei de conferir o estoque vou para o bar, faltam 10 minutos para abrir, a noite passa rápido e logo e hora de ir para casa, sempre saiu umas 3:00h a 3:30h, vou direto para casa.

No dia seguinte sou intimado para ir para a casa da Jaqueline.

- Oi. - Lhe dou um beijo no rosto.

- Oi. Como você está?

- Estou bem, e você?

- Bem.

Passamos uma tarde boa só eu e minha quase irmã, eu e a Jaque, crescemos no mesmo orfanato e sempre ficamos juntos, e como não fomos adotados resolvemos nos adotar como irmãos.

Mesmo passando dias, eu sempre me pegava pensando naquela menina inocente e gentil, que me ajudou no acidente, nunca conheci ninguém como ela, parecia que ela sempre fazia o bem para todos, e que nunca esperava nada em troca, e apesar de ser só uma menina, era linda. Quando ela me ajudou com o corte, sabia que o meu coração, estava começando a se abrir para ela, ele batia descompensado.

hoje

Estava no serviço e tinha combinado com a Dani de ir lá para casa, mas aí uma garota bonita me deu um bilhete me chamando para encontrar ela atrás do bar, e eu fui quando eu estava me agarrando com essa menina a Dani viu e ficou com raiva, e acho que estava na hora de acabar essa história com a Dani, ela já estava achando que era a minha namorada.

Então voltei para casa sozinho, quando estava passando na rua do pequeno que era perto da minha casa, vejo uma garota se tremendo com o Orelha em cima dela, acelero a moto e quando paro e olho novamente, e ela a garota que eu pensei várias vezes desde a última vez que eu a vi. A minha sorte é que o pequeno me deve um grande favor, alguns meses atrás o pequeno estava sendo procurado pela polícia e eu escondi ele no meu apartamento, então consigo tirar ela deles sem dificuldades, quando chegamos na frente da sua casa, e como eu imaginava a casa dela parecia um castelo.

Ela começa a chorar, e tudo que posso fazer no momento e confortá-la, ela encosta a cabeça nos meus peitos e chorar mais, não sei o que falar então apenas acaricio os seus cabelos, quando ela para e me olha, não consigo me controlar, ver aqueles olhos verdes cheios de água, e quando ela morde os lábios, o beijo era para ser forte com desejo, mais o beijo sai carinhoso e delicado, acho que eu nunca beijei assim. Quando vejo o que eu fiz, tento sair dali o mais rápido possível, eu não posso fazer isso com ela, ela não é esse tipo de garota.

Sophia

Nem acredito que a Carol estava aqui, ela era a minha prima, meu pai não gostava dela e já havia proibido de vir aqui várias vezes, ainda bem que ela nunca obedeceu, ela morava em Paris com os pais e sempre vinha me visitar.

- Que bom que você veio. – Me levantei e nos abraçamos.

- Eu cheguei ontem à noite, mas você não estava, então eu fui dormir.

Fomos tomar café e quando volto para o meu quarto para trocar de roupa, escuto um celular tocando com um toque que eu não conhecia, fui procurando o barulho e identifiquei dentro da jaqueta do Alex.

- Alo. – Atendi um pouco hesitante.

- Oi, é que eu esqueci a jaqueta com você, e o meu celular ficou no bolso.

- Há sim, você quer que eu leve para você, ou você vem buscar.

- Na verdade, eu estava pensando se você não quer vir no meu trabalho hoje, e se divertir um pouco e aproveitar para me entregar e eu te pagar uma parte do dinheiro da moto. – Olhei para a minha prima que estava com um sorriso no rosto.

- Tudo bem, onde é?

- No bar Reider, conhece?

- Na verdade não, mas eu vou. – É claro que eu não conhecia, eu nunca fui de saia para festa nenhuma.

- Tudo bem então até mais.

- Até. – Desliguei.

- E então para onde nós vamos? – A Carol perguntou toda animada.

- Num bar chamado Reider.

- Sério, ouvi dizer que lá é bem legal.

- E como você sabe disso?

- Você esqueceu que eu já tive uma vida aqui, e que ainda tenho amigos aqui.

- É verdade, você tem uma vida mais social, diferente de mim.

- Ei, deixa disso, vamos comprar uma roupa para usarmos hoje.

Pegamos um táxi a Carol achou melhor, porque podíamos beber, e eu nunca saia com o Márcio, o nosso motorista, porque ele sempre fala para o meu pai onde eu estava.

Quando chego no bar parece mais uma boate do que um bar, e tem uma iluminação e meia luz, e todo preto, branco e vermelho, tem uma área para dançar na frente de um palco, num canto esquerdo tem um bar, com várias bebidas em uma prateleira de vidro, que dava para ser ver de longe, e um monte de mesas espalhadas.

Sentamo-nos numa mesa, e uma loira alta, com um macaquinho preto colado no corpo, chega perto.

- Bem- vindo ao Reider, querem beber alguma coisa?

- Uma ice para mim. – Falei e minha prima revirou os olhos.

- Uma Skol beats.

Vi ela indo ao bar e falando com um homem que lhe entregou as bebidas, e ela trouxe para nossa mesa, tomamos nossa bebida e eu fiquei observando o ambiente tentando encontrá-lo. E então que eu o vejo no bar, ele serve umas mulheres sentadas, e quando eu penso em me levantar para ir lá, ele sai.

            
            

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