- Chega! - falei a afastando. - Chega dos seus joguinhos de distração. responda-me apropriadamente! Aonde pensava em ir tão tarde da noite? - perguntei novamente segurando ambos os braços de Stephanie. Ela desvia o olhar e fica cabisbaixa.
- Eu já não falei? Eu não ia a lugar nenhum! Acredite se quiser! - ela suspirou antes de responder. Quando terminou de falar ela puxou os braços dela. Forçando eu solta-los. Ela desiste de sair e vai até à cama com raiva. - É cada uma! Eu mereço! - ela murmura. Bom, eu ignoro se ela mentiu-me. Já que desse modo ela voltou para cama e tenho certeza que não irá tentar de novo. Sinto que ela saia mais vezes, mas de algum modo eu sentia-me tão cansado que tinham sequer forças para me levantar. Então, acabei a deixar para lá. Mas desta vez, eu não me senti assim. Será o que Stephanie fazia para escapar tão fácil? Não me diga, que ela me drogava?! Será? Não excluo todas as possibilidades.
Eu bocejo e vou até à cama. deito-me e algo me surpreende.
- Maldito... Por que, não me deixou sair... - ela murmura. - Ah, que coisa chata... - reclama mais uma vez aumentado o tom de voz. - Como irá recompensar-me? Eu até lhe beijei para que você pudesse distrair-te. Sabe o quanto eu me esforcei para fazer uma coisa dessas? É.., mas até que foi bom... - ela dá um riso fraco. Oh, eu não sabia que ela falava a dormir isso é uma surpresa. - Leon... Você beija muito bem. - ela murmura por fim. Stephanie delirando é uma graça. Ela fala coisas tão... vergonhosas. Deixo um sorriso tomar o meu rosto. Um pensamento vem-me à cabeça.
Chego mais perto de Stephanie e me viro para olhar o seu rosto. deparo-me com ela olhando-me desconfiada e com raiva, é claro.
- O que pretendia fazer, senhor Barueri? - ela perguntou desconfiada. - Iria se aproveitar de mim, não é mesmo? Aproveitar que estou indefesa! - ela insinua e eu apenas dou risos baixos. - Do que está a rir? - ela pergunta desconcertante com o que estava a ver. Com uma das sobrancelhas arqueadas.
- Nada, Stephanie. Eu não estou a rir de nada. A propósito, eu não ia fazer nada com enquanto dormia. Estamos a dormir juntos há mais de seis anos e raramente toquei em você sem a sua permissão. Sabe muito bem disso. - a respondo e ela suspira derrotada.
- Seis anos... Nossa, já tem um tempinho que nós nos casamos. - ela fala com nostalgia. Boceja e fecha os olhos. - Ah, estou com tanto sono... Vamos Leon, dormir... Boa noite...
- Boa noite, Stephanie. - A retribuo e pico algumas e durmo a poucas distâncias de Stephanie. O perfume dela é tão bom. Queria poder abraçá-la...
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714/10/18, Reino de Alveberia.
Donatello Chevalier:
Acordo cedo, arrumo-me. Desço as escadas e já começo a fazer o meu trabalho. Tem que está tudo pronto quando suas Majestades e alteza acordarem.
Fui nomeado mordomo chefe já faz uns trinta anos. O antigo imperador, pai da Sua Majestade, a Imperatriz. Foi um homem incrível. Fez muitas mudanças no reino, porém como pai não era ótimo. Viciado em trabalho e vivia a dizer que a Sua Majestade, Stephanie precisava ser perfeita. Para quando ascender ao trono fosse uma líder melhor do que ele. Ele criou-a muito severamente. No começo a sua Majestade, não aceitava muito bem e julgava que o seu pai a odiava. A peguei muitas vezes chorando secretamente. Mas quando completou catorze anos, ela parou de demonstrar as suas emoções e virou uma mulher completamente fria. Fiquei muito preocupado na época e isso ainda me preocupa.
A Sua Majestade, parece gostar muito do seu filho, o príncipe Luigi. Ela mostra as suas emoções verdadeiras. É uma ótima mãe. Mas quanto ao dever de esposa, eu fico um pouco preocupado. Eu percebi que ela anda distante do senhor Leon, e vive o evitando. Sendo que o Imperador, é um homem tão honrado. Fiquei tão feliz quando ela o escolheu. Mas parece que ela não sabe transmitir muito bem o que realmente sente. Eu vejo nos olhos da Sua Majestade, que ela realmente sente algo pelo imperador e acredito que ele também sente.
Suspiro e sigo o caminho pela cozinha. Ah, são duas pessoas complicadas. Ambos passaram por coisas nada agradáveis. Mesmo me preocupando bastante por estes dois, eu não posso intrometer-me. O meu dever não é este. Posso até ser executado por fazer uma coisa dessas, apesar que a imperatriz não faria uma coisa dessas. É uma mulher justa.
Pigarreo.
Mas não posso dizer ser uma mulher bondosa. É bastante impiedosa. Odeia pessoas que a traem.
Mando as serventes separem a prataria e arrumarem a mesa. Não quero nenhuma imperfeição. Após isso, encaminho-me em direção ao quarto da Sua Alteza, o príncipe. É um garoto muito lindo e fofo. Bastante parecido com o pai, mas vejo muitos traços da personalidade da Imperatriz. É esperto e aprende bastante rápido, e dá-me bastante trabalho. É muito travesso. Já falei sobre isso com a Imperatriz, e ela apenas riu e falou que o deixasse se divertir. Enquanto, o imperador, o seu pai mandou eu observar Sua Alteza, e que nunca deixasse que algo lhe acontecesse. Quando ele falou, parecia até uma ameaça. Naquele dia eu acredito que perdi alguns anos de vida. O imperador é um homem de honra e bastante forte. A sua presença é forte demais, mas de modo negativo. Não sei se mania, mas ele tem costume de ficar com um olhar assassino. Bom, a Imperatriz, também faz isso por vezes.
Bato levemente sobre a porta.
- Sua Alteza, o senhor já está acordado? - eu pergunto e dentro do quarto ouço um estrondo. Eu fico preocupado e começo a pensar no pior. E se o príncipe machucou-se? - Sua Alteza, algum problema aí? Se machucou? - pergunto e não obtenho resposta. Quando eu estava para abrir a porta, ela é aberta pelo príncipe. Ele está ofegante, com os cabelos bastante desarrumados.
- Só um instante. - ele fala a levantar a mão e puxando ar.
- Sua Alteza, desculpe a intromissão, mas o que estava a aprontar dessa vez? - eu pergunto e o príncipe coça a nuca.
- Eu... e... - ele fica sem palavras e dia nervosamente olhando para os lados.
- Então, posso presumir pela sua reação que realmente estava a aprontar. - eu falo e ele suspira e se agarra a porta.
- Ah, eu estava a pensar em dar um passeio pelo jardim agora, então eu estava planeando ir pela janela. - ele confessa. Eu fico assustado. Ainda bem, que cheguei a tempo...
- Príncipe... eu sou sem palavras com o seu comportamento. - suspiro e ele fica cabisbaixo. - Se quer sair, avise uma das suas damas e eles o atenderão na mesma hora. Não precisa fazer tudo isso. - o alerto.
- Mas eu não gosto de pessoas toda a hora ao meu redor. - ele solta a porta e influa as bochechas. Bom, é muito bonitinho vê o nosso pequeno príncipe embirrado.
- Já que não gosta de pessoas ao seu redor, eu recomendo que vá até a minha pessoa. Desse modo, estarei consciente de onde o senhor estará. - vejo os olhos dele brilhar e fica com um sorriso no rosto. curvo-me um pouco, e coloco a minha destra sobre o meu peito e continuo. - Contudo, terá os guardas para vigiá-lo, mas estes estão bem distantes. Então não irá incomodar.
- Obrigada, Donatello! - ele pula e envolve os braços sobre o meu pescoço. Eu seguro-o para não cair.
- Eu já falei antes, e voltarei a repetir. Tome cuidado, príncipe. - eu advirto-o e ele apenas e respira rir em vão. Bom, não posso fazer nada. Ele é como a senhora Stephanie, mas nova. A semelhança é chocante.
Passa alguns segundos e ele desce para o chão. Corre até a janela, e fica admirando o céu azul. Eu viro-me de costas e me retiro. Antes de sair completamente do quarto, eu observei o príncipe e sorriu.
É uma criança com um futuro brilhante pela frente. Eu não tenho dúvidas disso!
Tenho muito trabalho ainda para fazer. É melhor eu apressar-me.
Stephanie Bellucci:
Eu remexo-me na cama incomodada. Ainda não me conformo com o que aconteceu ontem a noite. Vontade de pular de um precipício, mas como eu me atreveria deixar o meu pequeno Luigi sozinho e Leon cuidando do reino. Ah, as minhas opções são escassas. Melhor eu parar de frustrar-me. Já me aconteceu tanta coisa, então, porque eu irei preocupar-me com uma besteira dessas? A vida segue! É! Isso mesmo, Stephens! A vida segue!
Sem olhar para o lado, eu levanto-me determinada. Ergo os dois braços na minha frente e fecho os punhos fortes. Nada absolutamente nada irá derrubar-me hoje! É! Nada!
Dei um passo firme a frente, mas quando fui dar o próximo passo, eu escorreguei em uma das minhas roupas largadas.
Que droga!
Por sorte, eu caí em cima do... Leon?
Bem, apenas uma parte do meu corpo estava por cima do corpo de Leon. O meu torso, apenas. Da minha cintura às pernas, estavam sobre o meu lado da minha cama. Ah, porque ele está tão próximo de onde eu fico? Ele não fica mais para lá. Que péssima hora para se aproximar! Eu observo a sua expressão serena, e gentilmente eu apoio as minhas mãos sobre o seu peito. Coloco um pouco mais de força, para que eu me levante e no mesmo instante ele remexe-se. Com medo de que ele acordasse, eu desespero-me e rapidamente tento sair logo de cima dele, mas tragicamente eu perdi o equilíbrio e apenas acabei uma situação mais complicada. Com a minha cabeça apoiada sobre o seu peito, suspirei derrotada. Admirei a sua feição por alguns segundos e fechei os olhos.
- Inventou um novo jeito para se vingar de mim, Stephanie? - ouço a voz levemente rouca de Leon atravessar os meus ouvidos. Se vingar? - Bom, sinto em dizer que essa sua vingança está meio fraca. Porque até que estou a gostar. - Ai, céus, por favor podem explicar o que diabos este homem está a falar.
Suspiro pesadamente, e levanto-me. - Não, não é uma forma de vingar-me. O senhor compreendeu totalmente errado. Eu apenas escorreguei nas peças de roupas espalhadas e acabei acidentalmente caindo sobre você. As minhas sinceras desculpas, por atrapalhar o seu sono. - falei a bocejar e me alongado em seguida. Ah, parece que eu caí de mau jeito.
- Stephanie... - ouço vagamente Leon sussurrando o meu nome.
- O que é? Já pedi desculpas por o ter o acordado. Não lhe devo nada mais do que isso. - antes de virar-me, eu já começo a falar em tom grosseiro. Quando me viro completamente, sinto ser puxada com força. Caio novamente sobre a cama, entretanto desta vez eu me apoio com uma mão. Leon forçou-me a encará-lo. A premissa é inegavelmente verdadeira?, ele ainda estava com sono. Lançou um olhar confuso e atordoado. - Ei! Você está a achar que isto é um sono? - eu pergunto-o e em troca apenas recebo silêncio em resposta.
- Não. Não acho. Stephanie, se eu fizesse um movimento atrevido agora, o que faria comigo? - ele pergunta com a voz falhando. Que pergunta estranha! Mas ainda sim, eu vou respondê-la.
- Depende muito do movimento atrevido que está se referindo. Mas eu lhe mataria. - respondi séria. Sem brincadeira. O meu tom era firme.
- Eu já esperava por isso. - ele murmurou melancolicamente. Quase senti a sua tristeza daqui. Ele soltou o meu braço, e sem coragem para encará-lo. Eu saí do quarto às pressas. Do nada o meu coração começou a bater rapidamente, a minha respiração acelerou e uma agonia começou a crescer no meu peito. Não sabia explicar. Eu sabia. Sabia poder o machucar com aquela resposta, mas ainda sim, falei. Corri até o salão de roupas, e tão rápido eu abri a porta, eu fechei-a. As servas ficaram-me encarando surpresas e um tanto curiosas.
- Bom dia, Majestade. O seu banho já está pronto. - Uma serva com uma idade um pouco mais avançada se dirige a mim. A sua voz é serena e calma. Eu acalmo-me um pouco. Inspiro e expiro. E começo a tirar as minhas roupas de dormir. Sim, bem isso mesmo. Eu saí do quarto desse modo nada apropriado. Então, provavelmente, é por isso que estão-me olhando desse jeito. E as entreguei para a mesma serva que venho até mim.
Quando a minha pele entra em contacto com a água quente, eu fico a pensar na situação atual. Leon e eu, esta semana, estamos a fazer muito contacto. Tenho que acabar com isso o mais rápido possível. Não podemos. Não podemos ficar nisso. Eu não quero avançar mais do que isso. Isso é o melhor para nós dois. Tenho que o afastar o mais longe possível.
Eu levo os meus joelhos contra o meu peito e observo as pequenas gotículas de água escorrendo sobre os meus fios de cabelos.
Sim, isso é o melhor a se fazer. Leon, eu rogo-lhe que não faça as coisas mais difíceis do que já são. Sou a imperatriz, e como tal deve ser firme e neutra quanto aos meus sentimentos.
Passo alguns minutos na minha reflexão e saio do banho. As servas escolhem um vestido branco que amarra uma fita bege numa cintura, que na parte de cima possui detalhes simples. Elas pegaram o porta-joias, mas eu fiz sinal com a mão para pararem.
- Não é necessário joias. Hoje eu irei para o campo de treino. Desse modo, que tirar obviamente este vestido. - explico a razão. A serva assente e se afasta. Vendo que elas já acabaram de arrumar-me, eu dirigi-me à minha oficina.
Encontro Naw já parada na porta, me aguardando. Ela dá-se conta e se curva.
- Bom dia, Majestade. - em seguida ela olha para o relógio encostado na parede. - Pelo horário, devo dizer que a senhora não fez a sua refeição. - Naw é uma garota bem hábil. Decorou bem os meus horários.
- Bom dia, Naw. Sim, eu não fiz a minha refeição. Acordei sem apetite. - respondo e faço uma breve pausa. - Então, vamos logo ao campo de treino. - falei e Naw olha-me com pouco confusa.
- Sobre isso.... - ela engole a seco. - O imperador, também participará do treino dos novatos. - O quê?! Mas que brincadeira de mau gosto é essa?
Suspiro. - Tudo bem. Só vai ser hoje mesmo. - murmuro-me mesma. - Vou trocar-me e nos encontraremos lá.
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Após trocar-me, eu fui até o campo de treino que fica só um pouco distante do pátio. Passando pelo corredor distraída, eu acabo a esbarrar em alguém. Levanto a minha cabeça e percebo ser Leon.
- Hã? - nós dois falamos na mesma hora. Parece que nenhum de nós dois esperava por isso. Trágica a minha vida.
Leon se desculpa e passa por mim, observo ele pegando uma espada de madeira e a maneja. Ele está vestido apropriadamente. Uma blusa preta que marca o seu corpo perfeitamente, uma calças branca, luvas castanhos e botas pretas.
Suspiro e penso: "Hoje o dia promete..."
Leon Barueri:
Após Stephanie sair do quarto aos prantos, eu alonguei-me e levantei-me. Não sei porque ela fugiu daquele jeito. Não faço ideia do que passa pela cabeça de Stephanie. Queria muito saber. As coisas seriam muito mais fáceis.
Tomei um banho rápido e vesti-me para ir ao campo de treino. É hoje que tenho que dar as Boas-vindas aos novatos. Acredito que não verei a Stephanie. Passando pelo corredor, uma brisa fresca passa e quase que virei automaticamente minha cabeça e observei o vento levando as belas folhas do orvalho. Sem querer, acabei a esbarrar em algo. Olhei para baixo e vi ser Stephanie.
- Hã? - falamos na mesma hora. Então, ela deve estar tão surpresa quanto eu. Discretamente passei o olhar sobre ela. desculpei-me e fui até onde se encontravam as espadas de madeira. Peguei e manejei. Stephanie ainda está-me observando. Ela está vestida com uma blusa fina que deixa os seus ombros nus, mas por cima está um espartilho, uma calças preta que fica acima da sua cintura, botas pretas, e luvas da mesma cor. Os seus cabelos estão presos num rabo de cavalo. É, ela está linda. Faz muito tempo que não a vejo com estes trajes.
Suspiro e penso: "Parece que hoje o dia irá prometer. Será que ela fará uma demonstração de luta comigo? Espero que não. Stephanie não sabe perder..."
Ela aproxima-se e pega também uma espada de madeira. O campo começou a encher de homens jovens e outros nem tanto. Uns ficaram a cochichar e outros rindo porque eu e Stephens não estamos de armaduras.
Ah, eu mereço. Patéticos. Mas querendo ou não o reino precisa de proteção.
- Homens, primeiramente eu sou Stephanie Bellucci, a imperatriz e este ao lado é Leon Barueri, o imperador. Seremos seus mestres por seis meses. - Stephanie começa e todos se calam e prestam atenção. O seu tom é firme e sem falhas. Com certeza, ela está a mostrar ser ela que manda. É fácil para Stephanie conseguir o respeito de homens decentes, mas os maus caráter às vezes insistem em rebaixá-la só por ser mulher. - Hoje eu e Leon pegamos leve com vocês. Primeiro dia eu sempre dou uma colher de chá. Então relaxem por hora, mas quando passar de hoje farei vocês julgarem que estão no inferno em terra. - Ainda bem, que eu não passei pelos treinos da Stephanie. Sinto um pouco de pena dos novatos. Seria mais fácil se fosse apenas eu. - Hoje vocês irão apenas observar. Entenderão?
- Sim, entendemos, senhora! - os homens respondem em uníssono. Agora que me toquei, o quê exatamente ela vai mostrar? Olhei para o lado e vi que Stephanie já estava com a espada apontada para mim.
- É sério? Não creio. - suspiro passando a mão sobre o rosto.
- O que foi, Leon? Está com medo? - ela pergunta em tom brincalhão. Essa mulher é terrível. Está com um sorriso de canto diabólico. Bom, estou curioso para ver como ela irá atacar-me.
- Não. Não estou. - apontei a espada para ela. E soltei um riso fraco. - Não reclame quando perder. - a provoco.
- Há! Isso foi engraçado. Eu nunca perco. - ele levanta a espada e avança na minha direção. Ela é rápida, mas eu sou mais na questão de desviar. Desvio do seu ataque, me virando brevemente para o lado. Sério, estou bastante curioso para até onde isso vai levar-nos. É muito emocionante duelar com Stephanie. E como sempre, as coisas acabam do jeito que eu mais temo.