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Ainda de joelho, com a testa encostada na pedra fria do túmulo, Hikaru sentia seu corpo tremer - de dor, de culpa, de impotência. O nome de sua mãe, Kiore, gravado ali, parecia brilhar aos seus olhos, como se ela, de algum lugar além, o observasse em silêncio.
As mãos apertaram a terra úmida, e sua voz, embargada, saiu quebrada, como se cada palav